O som do vento era perfeito
A chuva era perfeita
O sol era perfeito
Minha mente era perfeita
Não fosse a maldição
Andar na rua era perfeito
Meu riso era perfeito
A noite era perfeita
Os olhares eram perfeitos
Não fosse a maldição
O dia poderia ser perfeito
Os sons eram perfeitos
A terra era perfeita
Se não fosse a maldita maldição
A mentira é perfeita
A verdade imperfeição
A tristeza é perfeita
Alegria imperfeição
E a infame maldição
Querer era perfeito
Nunca ter, imperfeição
Maldição
Humano é o maldito
Gente, maldição
Se eu fosse formiga Perfeição
Eu sou humana Maldição.
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
SEM SENTIMENTOS.
E ele joga os dados
brinca serelepe entre sarças
sarças que moldam o seu berço
come o medo, devora o ódio
joga os dados sem tomar tento
Joga os dados e vê no que dá
pega os peões e começa a andar
um jogo de ódio, rancores no lar
odiosas gargalhadas soltas no ar
Pequeno ser maldito, com o destino, a brincar
toma de arrombo almas de corpos a putrefar
Se da morte és novo avatar secular
Parece que os homens ainda hão de matar
E segue assim a jogar dados
pequena criança, demônio infernal
corre serelepe entre secas sarças
brinca com o ódio de um mundo banal
brinca serelepe entre sarças
sarças que moldam o seu berço
come o medo, devora o ódio
joga os dados sem tomar tento
Joga os dados e vê no que dá
pega os peões e começa a andar
um jogo de ódio, rancores no lar
odiosas gargalhadas soltas no ar
Pequeno ser maldito, com o destino, a brincar
toma de arrombo almas de corpos a putrefar
Se da morte és novo avatar secular
Parece que os homens ainda hão de matar
E segue assim a jogar dados
pequena criança, demônio infernal
corre serelepe entre secas sarças
brinca com o ódio de um mundo banal
DOR DE UM POEMA
Consigo buscar lá no fundo de minha alma,
Toda minha tristeza em um só lugar.
Lembranças contínuas.
Contínuos medos.
Medos passados.
Passados negros.
Me despedaçam por dentro.
Dilatam meus sentimentos bons.
Pequenos, mas valiosos.
Sombrios, e prisioneiros.
Amo minha solidão.
Com ela expresso meus lamentos.
Mas com ela tenho o meu vazio.
Com ela transformo meus sentimentos em poesia.
Meu medo de ser sempre sozinho.
Meu medo de nunca aprender a amar.
Expresso-lhes em pequena folha de papel.
Toda minha tristeza em um só lugar.
Lembranças contínuas.
Contínuos medos.
Medos passados.
Passados negros.
Me despedaçam por dentro.
Dilatam meus sentimentos bons.
Pequenos, mas valiosos.
Sombrios, e prisioneiros.
Amo minha solidão.
Com ela expresso meus lamentos.
Mas com ela tenho o meu vazio.
Com ela transformo meus sentimentos em poesia.
Meu medo de ser sempre sozinho.
Meu medo de nunca aprender a amar.
Expresso-lhes em pequena folha de papel.
DIAS SOMBRIOS.
Como voltar alegre ao meu labor
Se não tenho a vantagem da dormida?
Se o dia tem na noite um opressor,
E a noite pelo dia é oprimida?
Mesmo inimigos ambos se mostrando,
Os dois se unem pra me torturar;
Por meu labor de ti só me afastar.
Que tu brilhas por ele eu digo ao dia,
E o alegras, se o céu fica nublado.
Mas bajulo da noite a tez sombria:
Sem astros, tu lhe dás teu tom dourado.
Mas os dias só trazem dissabores,
E as noites fortalecem minhas dores.
Se não tenho a vantagem da dormida?
Se o dia tem na noite um opressor,
E a noite pelo dia é oprimida?
Mesmo inimigos ambos se mostrando,
Os dois se unem pra me torturar;
Por meu labor de ti só me afastar.
Que tu brilhas por ele eu digo ao dia,
E o alegras, se o céu fica nublado.
Mas bajulo da noite a tez sombria:
Sem astros, tu lhe dás teu tom dourado.
Mas os dias só trazem dissabores,
E as noites fortalecem minhas dores.
LEMBRANÇAS
as vezes as lembranças
doem na alma as vezes
elas sao dor orror e
desgosto
magoas coisas passadas
ocultas e obiscuras
coisas enfrentadas
as vezes ne podem ser curadas
porque sao muito
maltratadas
vida as vezes fria sem sentido vazia
sem a maior perceberança
as vezes sem confiança
vida de cao as vezes paresce
uma maldiçao que vem da
escuridao enchendo-nos
ilusao que vem da escuridao tem que aver
soluçao.
formando a solidao
vida maltratos e
desperdicios sem compreençao
so a destruiçao
viver e ver pra acontecer a compreender
saber vencer e entender
sinta a vida o vento batendo-o em seu
rosto a liberdade
e coisas passadas as vezes nao
nao encontradas mas que ianda serao
libertadas.
doem na alma as vezes
elas sao dor orror e
desgosto
magoas coisas passadas
ocultas e obiscuras
coisas enfrentadas
as vezes ne podem ser curadas
porque sao muito
maltratadas
vida as vezes fria sem sentido vazia
sem a maior perceberança
as vezes sem confiança
vida de cao as vezes paresce
uma maldiçao que vem da
escuridao enchendo-nos
ilusao que vem da escuridao tem que aver
soluçao.
formando a solidao
vida maltratos e
desperdicios sem compreençao
so a destruiçao
viver e ver pra acontecer a compreender
saber vencer e entender
sinta a vida o vento batendo-o em seu
rosto a liberdade
e coisas passadas as vezes nao
nao encontradas mas que ianda serao
libertadas.
OUTRA MNHÃ
Outra manhã,
espero um outro dia,
uma noite sã,
e eu sou quem não queria...
O céu nublado esconde o céu azul,
que encobre a estrela que cobre o corpo nu,
corpo fechado aberto pra viver,
sem saber onde, quando e porquê?
Estou tão calmo espero o carnaval passar
longe de mim,
estou descalço meu chão se inclinou assim...
Sigo um caminho racional,
espero o tempo me dizer, se ainda há tempo pra perder,
espero a chuva me molhar,
espero o vento me secar,
espero o dia terminar,
pra me recompor, pra dizer que passou!
espero um outro dia,
uma noite sã,
e eu sou quem não queria...
O céu nublado esconde o céu azul,
que encobre a estrela que cobre o corpo nu,
corpo fechado aberto pra viver,
sem saber onde, quando e porquê?
Estou tão calmo espero o carnaval passar
longe de mim,
estou descalço meu chão se inclinou assim...
Sigo um caminho racional,
espero o tempo me dizer, se ainda há tempo pra perder,
espero a chuva me molhar,
espero o vento me secar,
espero o dia terminar,
pra me recompor, pra dizer que passou!
O SILÊNCIO
Silêncio é falta de palavras,
Silêncio é falta de melodia,
Silêncio é falta de cor,
Silêncio é falta do dia,
Silêncio é falta de vento,
Silêncio é falta de ser,
Silêncio é falta de ramos,
Na árvore a crescer,
O silêncio é sólido,
O silêncio é o silêncio,
O silêncio é o amor que oculta o ódio,
O silêncio é o curandeiro sonhador,
O silêncio é o amante,
Quando caímos esgotados em sono,
O silêncio é nosso dono,
O silêncio é o bater do espírito,
O rufar calado das emoções,
Silencioso,Nos nossos corações.
Silêncio é falta de melodia,
Silêncio é falta de cor,
Silêncio é falta do dia,
Silêncio é falta de vento,
Silêncio é falta de ser,
Silêncio é falta de ramos,
Na árvore a crescer,
O silêncio é sólido,
O silêncio é o silêncio,
O silêncio é o amor que oculta o ódio,
O silêncio é o curandeiro sonhador,
O silêncio é o amante,
Quando caímos esgotados em sono,
O silêncio é nosso dono,
O silêncio é o bater do espírito,
O rufar calado das emoções,
Silencioso,Nos nossos corações.
O ESTILO DE VIDA ÁS SOMBRAS
Porque, com orgulho, seremos aqueles
aqueles que, às sombras, viverão;
seremos o povo das trevas, reles
servos da deliciosa e compreensível escuridão.
Seremos os adoradores da chuva
e a Lua será nossa Senhora;
a noite nos cairá como uma luva,
e ao sol não haverá mais hora...
E correremos diante de nosso medo
e a coragem não nos será herança;
não existirão amores, nem tarde, nem cedo
- existirá a inocência e nossa alma, de novo, será criança.
Seremos a tribo mui além da tribo
a coletividade abraçar-nos-á como a irmãos;
a vida nos expulsará: haverá um outro limbo.
Teremos espinhos e nódoas nos corações...
aqueles que, às sombras, viverão;
seremos o povo das trevas, reles
servos da deliciosa e compreensível escuridão.
Seremos os adoradores da chuva
e a Lua será nossa Senhora;
a noite nos cairá como uma luva,
e ao sol não haverá mais hora...
E correremos diante de nosso medo
e a coragem não nos será herança;
não existirão amores, nem tarde, nem cedo
- existirá a inocência e nossa alma, de novo, será criança.
Seremos a tribo mui além da tribo
a coletividade abraçar-nos-á como a irmãos;
a vida nos expulsará: haverá um outro limbo.
Teremos espinhos e nódoas nos corações...
CARTA AO ANJO DA MORTE
Que mundo negro é esse,
envolto em chamas vermelhas demoníacas
cujo sangue sujo, pardo de terror e medo
sublima dos corpos putrefatos dos que caminham?
Qual anjo negro és tu?
Aquele que do destino gera ilusões
provoca dor lacerante de uma vida supérflua
impregnada de amargas e puras tentações?
Terá a vida algum real sentido?
Dos sorrisos doentios que da agonia permeiam
doce ódio, embriagante fúria,
é assim que um coração se incendeia?
Enfrento-te agora anjo da morte
eu, e talvez outros mil
pois se do inferno brotam ódio e asco
asco e ódio formam nós mil...
envolto em chamas vermelhas demoníacas
cujo sangue sujo, pardo de terror e medo
sublima dos corpos putrefatos dos que caminham?
Qual anjo negro és tu?
Aquele que do destino gera ilusões
provoca dor lacerante de uma vida supérflua
impregnada de amargas e puras tentações?
Terá a vida algum real sentido?
Dos sorrisos doentios que da agonia permeiam
doce ódio, embriagante fúria,
é assim que um coração se incendeia?
Enfrento-te agora anjo da morte
eu, e talvez outros mil
pois se do inferno brotam ódio e asco
asco e ódio formam nós mil...
VIDA
Vida,
Tediosa existência,
Incessante movimentação,
Eterna dúvida,
Maior dos mistérios
O que senão o sono,
O inibidor dos sentidos,
Para nos desprender daqui,
Oh, sofrido mundo!
O sono é a morte dos que ainda vivem
Para os que dele retornam,
Resta apenas serem tolos
E procurarem a felicidade
Ou serem sábios
E procurarem evitar a dor
Ciclo vicioso, degradante, tedioso
O que senão o sono eterno,
O finalizador dos sentidos,
Para nos tirar daqui,
Oh, sofrido mundo!
A morte é o sono dos que não vivem
Os que para ela foram,
Aqui não mais retornarão
Resta-lhes o nada,
Fazer nada,
Não serem, pois nada são
Nada é!
Não há ciclo
Apenas a degradação completa
Insistentes,
As artes preencherão o vazio de tuas almas
Pobres almas...
Destroçadas pela vida
O sono,
O analgésico para a dor da vida
Tediosa existência,
Incessante movimentação,
Eterna dúvida,
Maior dos mistérios
O que senão o sono,
O inibidor dos sentidos,
Para nos desprender daqui,
Oh, sofrido mundo!
O sono é a morte dos que ainda vivem
Para os que dele retornam,
Resta apenas serem tolos
E procurarem a felicidade
Ou serem sábios
E procurarem evitar a dor
Ciclo vicioso, degradante, tedioso
O que senão o sono eterno,
O finalizador dos sentidos,
Para nos tirar daqui,
Oh, sofrido mundo!
A morte é o sono dos que não vivem
Os que para ela foram,
Aqui não mais retornarão
Resta-lhes o nada,
Fazer nada,
Não serem, pois nada são
Nada é!
Não há ciclo
Apenas a degradação completa
Insistentes,
As artes preencherão o vazio de tuas almas
Pobres almas...
Destroçadas pela vida
O sono,
O analgésico para a dor da vida
O CADÁVER
Há tempos que não sentia a brisa.
Meus olhos estão abertos,
Por perto vejo meu caixão aos pedaços.
Reluzindo o brilho da lua.
Estou com medo de me erguer,
Não sei se vou suportar esta massa pútrida,
Que em minhas narinas repugna-me desproporcionadamente.
O que tenho a perder?
Levanto-me,
Mas minha coluna se parte,
Meu tronco fica ereto,
Apoiado por meus braços.
Mas minha cabeça despenca sobre o apoio que também desmorona.
Por fim,
Aqui estou a contemplar o cheiro escroto dos vermes de minha existência
Meus olhos estão abertos,
Por perto vejo meu caixão aos pedaços.
Reluzindo o brilho da lua.
Estou com medo de me erguer,
Não sei se vou suportar esta massa pútrida,
Que em minhas narinas repugna-me desproporcionadamente.
O que tenho a perder?
Levanto-me,
Mas minha coluna se parte,
Meu tronco fica ereto,
Apoiado por meus braços.
Mas minha cabeça despenca sobre o apoio que também desmorona.
Por fim,
Aqui estou a contemplar o cheiro escroto dos vermes de minha existência
BASTA VOCÊ ACREDITAR.
Os meus pés estão cansados
Eu já não sei aonde vão me levar
Ando pela mesma estrada
Mas o caminho eu não posso encontrar
Eu passo os dias sem dormir
A madrugada em claro
E o canal fora do ar
Sigo em frente triste e sozinho
Me disseram pra eu continuar
De agora em diante você vai ver
Que tudo pode acontecer
É só você acreditar
Que sua vida vai mudar
Vai mudar
Pelo vidro do meu carro
A chuva não me deixa mais enxergar
Molha meus olhos,minhas lágrimas
Cega meu coração que dói às vezes sem saber
Eu já perdi tempo aqui tentando entender
O que a vida quis mostrar
Sei que chegou a hora de partir
Mas a dúvida não me deixa aceitar
De agora em diante você vai ver
Que tudo pode acontecer
É só você acreditar
Que sua vida vai mudar
De agora em diante você vai ver
Que tudo pode acontecer
É só você acreditar
Que sua vida vai mudar
Vai mudar
Os meus pés estão cansados
Eu já não sei aonde vão me levar
Eu já não sei aonde vão me levar
Ando pela mesma estrada
Mas o caminho eu não posso encontrar
Eu passo os dias sem dormir
A madrugada em claro
E o canal fora do ar
Sigo em frente triste e sozinho
Me disseram pra eu continuar
De agora em diante você vai ver
Que tudo pode acontecer
É só você acreditar
Que sua vida vai mudar
Vai mudar
Pelo vidro do meu carro
A chuva não me deixa mais enxergar
Molha meus olhos,minhas lágrimas
Cega meu coração que dói às vezes sem saber
Eu já perdi tempo aqui tentando entender
O que a vida quis mostrar
Sei que chegou a hora de partir
Mas a dúvida não me deixa aceitar
De agora em diante você vai ver
Que tudo pode acontecer
É só você acreditar
Que sua vida vai mudar
De agora em diante você vai ver
Que tudo pode acontecer
É só você acreditar
Que sua vida vai mudar
Vai mudar
Os meus pés estão cansados
Eu já não sei aonde vão me levar
TEM DIAS.
Tem dias que está tudo bem
Tem dias que também o medo vem
Tem dias que o silêncio me diz
Tem dias que não sou ninguém
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Procuro flores em lugares distantes
Procuro amores em modelos errante
Procuro a verdade no olhar
Procuro a verdade no seu olhar
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Tem dias que está tudo bem
Tem dias que também o medo vem
Tem dias que o silêncio me diz
Tem dias que não sou ninguém
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Procuro flores em lugares distantes
Procuro amores em modelos errantes
Procuro a verdade no olhar
Procuro a verdade no seu olhar
Então me leva pra ver o sol
Descobrir o que há de melhor
Por trás da serra,um paraíso perdido
Por trás dos seus olhos,a magia de um sorriso
Tenho saudades,tembém tenho vontades
Quero te abraçar,mas não quero enxergar
Eu vou ganhar,mas às vezes vou perder
Pra poder aprender,quem sabe ensinar
Tem dias que a solidão
Tem dias que também o medo vem
Tem dias que o silêncio me diz
Tem dias que não sou ninguém
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Procuro flores em lugares distantes
Procuro amores em modelos errante
Procuro a verdade no olhar
Procuro a verdade no seu olhar
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Tem dias que está tudo bem
Tem dias que também o medo vem
Tem dias que o silêncio me diz
Tem dias que não sou ninguém
Tem dias que a solidão me leva pra longe
Procuro flores em lugares distantes
Procuro amores em modelos errantes
Procuro a verdade no olhar
Procuro a verdade no seu olhar
Então me leva pra ver o sol
Descobrir o que há de melhor
Por trás da serra,um paraíso perdido
Por trás dos seus olhos,a magia de um sorriso
Tenho saudades,tembém tenho vontades
Quero te abraçar,mas não quero enxergar
Eu vou ganhar,mas às vezes vou perder
Pra poder aprender,quem sabe ensinar
Tem dias que a solidão
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
a morte é só o começo
Hoje a dia é solitário...
Tudo silêncio!
À sombra de um homem descansando
Enfrente ao cemitério.
Almas ambalde caminham Indo a procura de um fim.
Isso é um sonho ou uma recordação?
Sinto o ódio crescer dentro de mim...
Uma chuva negra cai contaminando o solo.
Anjos da morte olham...
E sangue escorrem como água.
E eu não posso fazer nada
Estou morrendo, sangrando, não vou escapar.
Quantos mais têm que morrer?
Qual o preço de uma alma?
Meu coração está com fogo igual ao inferno.
Tantas dores, onde vou parar?
O que há por trás da escuridão?
Tudo silêncio!
À sombra de um homem descansando
Enfrente ao cemitério.
Almas ambalde caminham Indo a procura de um fim.
Isso é um sonho ou uma recordação?
Sinto o ódio crescer dentro de mim...
Uma chuva negra cai contaminando o solo.
Anjos da morte olham...
E sangue escorrem como água.
E eu não posso fazer nada
Estou morrendo, sangrando, não vou escapar.
Quantos mais têm que morrer?
Qual o preço de uma alma?
Meu coração está com fogo igual ao inferno.
Tantas dores, onde vou parar?
O que há por trás da escuridão?
o dia e a noite
O dia e a noite
As veses acho que o dia vira noite,
E a noite vira dia.
O meu univero escuro e sombrio
Almas vagando a gritar
Gemidos pelo caminho voc' pode escutar
Trevas escuridão tudo faz parte de uma grande canção
Raios, trovões a melodia da noite de escuridão
Nem a lua esta aqui para iluminar
No silêncio do cemiterio fico a pensar
A morte frente a frente comigofica a conversar
Quando será que ela vem me buscar
A esperança me da agonia
A luz me corroi
A alsencia de sentimentos me constroi
Sangue pelo chão
Gritos pelo ar
A morte me tomou e me faz te matar
O pensamento sombrio me faz levitar
A sede de sangue me faz sair para caçar
Sacerdotisa do mal eu souVim para te buscar...
As veses acho que o dia vira noite,
E a noite vira dia.
O meu univero escuro e sombrio
Almas vagando a gritar
Gemidos pelo caminho voc' pode escutar
Trevas escuridão tudo faz parte de uma grande canção
Raios, trovões a melodia da noite de escuridão
Nem a lua esta aqui para iluminar
No silêncio do cemiterio fico a pensar
A morte frente a frente comigofica a conversar
Quando será que ela vem me buscar
A esperança me da agonia
A luz me corroi
A alsencia de sentimentos me constroi
Sangue pelo chão
Gritos pelo ar
A morte me tomou e me faz te matar
O pensamento sombrio me faz levitar
A sede de sangue me faz sair para caçar
Sacerdotisa do mal eu souVim para te buscar...
vale das sombras.
Nas Trevas onde habita meu ser..
no inferno onde se queima minhas dores...
de um passado condenado...
eu nunca soube o verdadeiro sentido do amor e da felicidade
perdida no vale obscuro cheia de dor e sofrimento..
minha alma padece em agonia...
risos e lagrimas de dorse o que quero...
não posso o que posso...
não quero os sonhos que tenho...
só sonho não tenho tento chorar mas não consigo..
é tão frustante ter um passado condenado...
que nos leva ao presente as lembranças de um passado que o tempo deveria ter apagado...porque ainda vivo...se desejo morrer
porque tento se ainda tenho medo..
eu sou sozinha neste mundo sem corsó esperando o dia que não sentirei mais nada..
nem dor,alegria,amor e não mais terei sonhos...
sem nada ver,sentir sonhar...
sem temer nada que possa me fazer mal..
sem tristeza ou lembranças...
O DIA DA ETERNIDADE SE ACABARA
no inferno onde se queima minhas dores...
de um passado condenado...
eu nunca soube o verdadeiro sentido do amor e da felicidade
perdida no vale obscuro cheia de dor e sofrimento..
minha alma padece em agonia...
risos e lagrimas de dorse o que quero...
não posso o que posso...
não quero os sonhos que tenho...
só sonho não tenho tento chorar mas não consigo..
é tão frustante ter um passado condenado...
que nos leva ao presente as lembranças de um passado que o tempo deveria ter apagado...porque ainda vivo...se desejo morrer
porque tento se ainda tenho medo..
eu sou sozinha neste mundo sem corsó esperando o dia que não sentirei mais nada..
nem dor,alegria,amor e não mais terei sonhos...
sem nada ver,sentir sonhar...
sem temer nada que possa me fazer mal..
sem tristeza ou lembranças...
O DIA DA ETERNIDADE SE ACABARA
garota das sombras.
Garota de pele branca e cabelos negros
Seus olhos brilham em um simples olhar
Olhar que no qual tudo que vê, pode sonhar
Conquista as pessoas sem se esforçar
Cativou-me pelo simples amor
Em sua pessoa que vi a pura sinceridade
Que o inferno caia em mim se alguém desejar
Mas quando morrer dentro de mim irei te guardar
Pelas sombras e escuridão tudo será perfeito
Porque o amor verdadeiro por ti, carrego em meu peito
E se alguém um dia tentar nos separar
Que toda praga caia em mim, não pensarei duas vezes antes de vingar
Derramarei meu sangue por ti
Se em seu julgamento pessoas começarem a referir
Gosto de você de graça, pode ter certeza
Por ti desço na pior das profundezas
Vivendo na luz distante de mim
Aqui da escuridão te sinto
E que isso não tenha fim
Pois vivemos no mais puro dos instintos
Que eu morra antes de ti
Pois jamais quero presenciar teu fim
Pois um jovem e negro coração
Não viveria sem você na escuridão.
Seus olhos brilham em um simples olhar
Olhar que no qual tudo que vê, pode sonhar
Conquista as pessoas sem se esforçar
Cativou-me pelo simples amor
Em sua pessoa que vi a pura sinceridade
Que o inferno caia em mim se alguém desejar
Mas quando morrer dentro de mim irei te guardar
Pelas sombras e escuridão tudo será perfeito
Porque o amor verdadeiro por ti, carrego em meu peito
E se alguém um dia tentar nos separar
Que toda praga caia em mim, não pensarei duas vezes antes de vingar
Derramarei meu sangue por ti
Se em seu julgamento pessoas começarem a referir
Gosto de você de graça, pode ter certeza
Por ti desço na pior das profundezas
Vivendo na luz distante de mim
Aqui da escuridão te sinto
E que isso não tenha fim
Pois vivemos no mais puro dos instintos
Que eu morra antes de ti
Pois jamais quero presenciar teu fim
Pois um jovem e negro coração
Não viveria sem você na escuridão.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
A MORTE!
Deveras seu coração pulsa Levemente exasperado
Terás em minha alma vida encontrado?
Oh, quão são doces os seus lábios E quão são amargos seus afagos
Levantei-te da escuridão do mais profundo abismo
Te deleite na imensidão da gloria do seu imaginário inimigo
Suas veias cortadas por alguém
Seu sangue escorre em triste réquiem O ultimo dia da sua balburdia se passou
O laço preto-avermelhado que nos une
Foi dilacerado, para sua sorte
E para o derradeiro final da morte
Eu devo estar sonhandoVivendo um pesadelo congelado
Olhando rosas brancas pela janela
Cobertas por sangue aveludado
Nosso mundo poluído por almas devassas, É outro agora
Algo na sua mais terrível forma de sofrimento.
Cada vez que penso, é inevitável o tormento.Talvez isso acabe Deixaremos de viver
Deitaremos anestesiados eFinalmente iremos adormecer.
O bem mais supremo caminha entre nós
Seu som é mais inebriante que o pior veneno atroz
Ela é a mais magnífica de todos
Seu nome pronunciado assusta a alma mais inerte
Das profundezas da mente dos frágeis ela assim imerge
A sombra entre a verdade e a mentira
O maior medo de todos os humanos
A morte, o sonho de todos os insanos.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
rosas negras.
Algumas rosas negras no chão
E pétalas deslizando no rio
Suas lágrimas são tão frias
Elas estão transbordando sobre sua pele pálida
Mas uma vez que você tenha uma rosa vermelha em mãos
E espalhe suas sementes enquanto espera que elas floreçam vermelhas
Salva e sã da sua alma envenenada Porque sua alma é negra,
você teme o sol, vento e chuva E nunca deixaria elas brilharem,
ventarem ou cair em sua sepultura
Então as rosas vermelhas são rosas negras
para você hoje Algumas rosas negras no chão
E gotas de sangue em seus dedos
Com cada espinho que você machucou
tão profundamente Enquanto colhe em seu campo de morte
Mas uma vez que você tenha uma rosa vermelha em mãos
E espalhe suas sementes enquanto espera que elas floreçam vermelhas
Salva e sã da sua alma envenenada Porque sua alma é negra,
você teme o sol, vento e chuva E nunca deixaria elas brilharem,
ventarem ou cair em sua sepultura
Então as rosas vermelhas são rosas negras para você hoje
Rosas são rosas negras para você hoje
Com honestidade, justiça e dignidade
você não pode transformar suas rosas vermelhas
Porque sua alma é negra, você teme o sol, vento e chuva
E nunca deixaria elas brilharem,
ventarem ou cair em sua sepultura
Então as rosas vermelhas são negras para você hoje
Rosas são rosas negras para você hoje
E pétalas deslizando no rio
Suas lágrimas são tão frias
Elas estão transbordando sobre sua pele pálida
Mas uma vez que você tenha uma rosa vermelha em mãos
E espalhe suas sementes enquanto espera que elas floreçam vermelhas
Salva e sã da sua alma envenenada Porque sua alma é negra,
você teme o sol, vento e chuva E nunca deixaria elas brilharem,
ventarem ou cair em sua sepultura
Então as rosas vermelhas são rosas negras
para você hoje Algumas rosas negras no chão
E gotas de sangue em seus dedos
Com cada espinho que você machucou
tão profundamente Enquanto colhe em seu campo de morte
Mas uma vez que você tenha uma rosa vermelha em mãos
E espalhe suas sementes enquanto espera que elas floreçam vermelhas
Salva e sã da sua alma envenenada Porque sua alma é negra,
você teme o sol, vento e chuva E nunca deixaria elas brilharem,
ventarem ou cair em sua sepultura
Então as rosas vermelhas são rosas negras para você hoje
Rosas são rosas negras para você hoje
Com honestidade, justiça e dignidade
você não pode transformar suas rosas vermelhas
Porque sua alma é negra, você teme o sol, vento e chuva
E nunca deixaria elas brilharem,
ventarem ou cair em sua sepultura
Então as rosas vermelhas são negras para você hoje
Rosas são rosas negras para você hoje
céu negro.
Os corvos voam em círculo no céu
Pressentem a tempestade crua e morna
Dispo-me com excepção do véu
Que cobre a minha voluptuosa forma
Brotam lágrimas dos rios que correm
Em busca da liberdade que se afasta
As gaivotas fingem que morrem
Em honra da alma pura e casta
Cavaleiros errantes da alvorada
No frémito da batalha pelejam
Reluz cintilante a heróica espada
Cujo fio sangrento de morte beijam
Caminhamos vogando em luta constante
Com antigos fantasmas esquecidos
Percorremos a estrada da vida necromante
A fim de realizar os sonhos perdidos
devaneios.
Perco-me em devaneios estrelados
Límpidos como o reflexo do mar
Surgem na alvorada momentos rasgados
Que se libertam para não mais voltar
Palavras encadeadas pelo vento
Envolvem o coração em calor
Dores suspiradas ao longo do tempo
Navegam sem destino e sem temor
Soltam-se as vontades e as heresias
Baco e as Musas inspiram os poetas
Unem-se destinos e fantasias
Dando origem a portas entreabertas
A pureza ofusca o firmamento
Formando a aurora boreal
Procuramos em nós o momento
Que tornou o humano imortal
Límpidos como o reflexo do mar
Surgem na alvorada momentos rasgados
Que se libertam para não mais voltar
Palavras encadeadas pelo vento
Envolvem o coração em calor
Dores suspiradas ao longo do tempo
Navegam sem destino e sem temor
Soltam-se as vontades e as heresias
Baco e as Musas inspiram os poetas
Unem-se destinos e fantasias
Dando origem a portas entreabertas
A pureza ofusca o firmamento
Formando a aurora boreal
Procuramos em nós o momento
Que tornou o humano imortal
olhos no scuro.
Olhos inocentes repletos de ternura
Acordam inconscientes, saem da escuridão,
Buscam a luz numa azáfama irreal
Na demanda cega pela paixão.
Saboreiam as cores da vida
Como se tudo fosse a primeira vez,
Mas o passado já os marcou
Nas recordações do que alguém já fez.
Olhos brilhantes, astutos,
Olhos perdidos em busca de amor,
Nas notas do violino esvoaçam
Livres das prisões e da dor...
Olhos com aroma a maresia
os meus em prazer,
Elevam-me ao sabor da melodia
Sorriem ao futuro do querer!
Acordam inconscientes, saem da escuridão,
Buscam a luz numa azáfama irreal
Na demanda cega pela paixão.
Saboreiam as cores da vida
Como se tudo fosse a primeira vez,
Mas o passado já os marcou
Nas recordações do que alguém já fez.
Olhos brilhantes, astutos,
Olhos perdidos em busca de amor,
Nas notas do violino esvoaçam
Livres das prisões e da dor...
Olhos com aroma a maresia
os meus em prazer,
Elevam-me ao sabor da melodia
Sorriem ao futuro do querer!
a espera da felicidade.
O tempo desdobra-se surreal
Manifestando o esplendor da criação,
Transcende a hipotética visão
Camuflada na verdade letal.
Imbuída na aparência real
Disfruto das ondas de emoção,
Abro asas para longe da solidão
Alcançando o espaço sideral.
Na eterna alvorada permaneço
Aguardando o momento final,
Fecho os olhos mas não esqueço,
Corro descalça no quente areal.
Imersa em esperança peço
Que a ilusão se torne real...
Manifestando o esplendor da criação,
Transcende a hipotética visão
Camuflada na verdade letal.
Imbuída na aparência real
Disfruto das ondas de emoção,
Abro asas para longe da solidão
Alcançando o espaço sideral.
Na eterna alvorada permaneço
Aguardando o momento final,
Fecho os olhos mas não esqueço,
Corro descalça no quente areal.
Imersa em esperança peço
Que a ilusão se torne real...
sonhos.
O silêncio ecoa no espaço,
Fecho os olhos e procuro sonhar
Com quem não consegui encontrar,
Tenho saudades de um abraço.
As partículas palpitantes espalhadas
Que restam do meu coração,
Jazem algures pedindo
desconhecem a quem estão destinadas...
O sol esforça-se por aquecer
Quem treme de frio na escuridão,
É demasiado cedo para beber
Novamente o elixir da paixão...
Lentamente o gelo inicia a derreter
Permitindo-me alegria no meio da ilusão.
Fecho os olhos e procuro sonhar
Com quem não consegui encontrar,
Tenho saudades de um abraço.
As partículas palpitantes espalhadas
Que restam do meu coração,
Jazem algures pedindo
desconhecem a quem estão destinadas...
O sol esforça-se por aquecer
Quem treme de frio na escuridão,
É demasiado cedo para beber
Novamente o elixir da paixão...
Lentamente o gelo inicia a derreter
Permitindo-me alegria no meio da ilusão.
perdão.
Jamais saíste do meu pensamento,
Tenho saudades do teu doce olhar,
Da tua maneira de perdoar,
Do teu valor, do teu empenhamento...
O meu coração enche-se de dor
Pela lembrança dos males que fiz,
Do atroz sofrimento que nunca quis
Infligir-te, meu pai, meu protector...
Poderás perdoar-me algum dia?
Já não posso agora falar contigo,
Tenho este peso no meu coração,
Enche-me de tristeza, de agonia...
Adiantará tamanho castigo,
Se já não te posso pedir perdão?
Tenho saudades do teu doce olhar,
Da tua maneira de perdoar,
Do teu valor, do teu empenhamento...
O meu coração enche-se de dor
Pela lembrança dos males que fiz,
Do atroz sofrimento que nunca quis
Infligir-te, meu pai, meu protector...
Poderás perdoar-me algum dia?
Já não posso agora falar contigo,
Tenho este peso no meu coração,
Enche-me de tristeza, de agonia...
Adiantará tamanho castigo,
Se já não te posso pedir perdão?
fênix
Imortal sentimento
Que conhece todos os esplendores,
Presencia todas constelações
E respira o tempo.
Fênix,Virgem do amor,
Elo mortal
Para aqueles que não sabem seu significado.
Atravessa sete mares
E ultrapassa milhares de estações.
Forja a saudade
Transpõem qualquer razão humana,
Idealiza todos os defeitos,
Arruína toda insensatez
E naufraga o corpo
Em mares de lágrimas.
Lágrimas que primeiro nascem do coração
E depois dos olhos.
Fênix Seja minha felicidade,
Não me deixe em outra solidão.
Vem buscar-me Outra vez...
Sei que o frio vai chegar
E talvez não tenho o calor que necessito.
Fênix,Seja meu amor,
Para que imortal seja minha alegria.
Que conhece todos os esplendores,
Presencia todas constelações
E respira o tempo.
Fênix,Virgem do amor,
Elo mortal
Para aqueles que não sabem seu significado.
Atravessa sete mares
E ultrapassa milhares de estações.
Forja a saudade
Transpõem qualquer razão humana,
Idealiza todos os defeitos,
Arruína toda insensatez
E naufraga o corpo
Em mares de lágrimas.
Lágrimas que primeiro nascem do coração
E depois dos olhos.
Fênix Seja minha felicidade,
Não me deixe em outra solidão.
Vem buscar-me Outra vez...
Sei que o frio vai chegar
E talvez não tenho o calor que necessito.
Fênix,Seja meu amor,
Para que imortal seja minha alegria.
angel dark
lagrimas depressivas.
É assim todo o dia O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas... Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso Odeio sentir essa tortura
Ser seguido por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria Lágrimas...
Lágrimas de dor Lágrimas sem amor Mágoas...
Tentei me afogar Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu... Nessa imortal depressão
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas... Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso Odeio sentir essa tortura
Ser seguido por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria Lágrimas...
Lágrimas de dor Lágrimas sem amor Mágoas...
Tentei me afogar Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu... Nessa imortal depressão
sonhos obscuros.
Sonhadora de um mundocom magia de luar...
Olhos góticos de rímel e cílios
Sensualidade pertubadora
Com cheiro de cravo
Hipnótico cintilar no olhar
Cravado no peito, estaca.
Sangüinária vamp, seca
pelo adocicado sabor de sangue,vermelho de paixão...
Que mudanças aspiras neste mundo sombrio...
Mundo com bruxos de vidas moldadase sem sangue...
Ingênua entrega pérfida...
a única mudança que pode haveré o vermelho que há em você...
No marinho da noite
marinho beija-flormarinho da alma
e do amor...
Fugidia noturna que precisa sorver magia...
como identificação da alma
numa tentativa de decifrar segredos e encantos...
do amor...sombrio... obscuro...solitário...noturno...
Olhos góticos de rímel e cílios
Sensualidade pertubadora
Com cheiro de cravo
Hipnótico cintilar no olhar
Cravado no peito, estaca.
Sangüinária vamp, seca
pelo adocicado sabor de sangue,vermelho de paixão...
Que mudanças aspiras neste mundo sombrio...
Mundo com bruxos de vidas moldadase sem sangue...
Ingênua entrega pérfida...
a única mudança que pode haveré o vermelho que há em você...
No marinho da noite
marinho beija-flormarinho da alma
e do amor...
Fugidia noturna que precisa sorver magia...
como identificação da alma
numa tentativa de decifrar segredos e encantos...
do amor...sombrio... obscuro...solitário...noturno...
o sétimo dia
O Mundo se encharca de imundices
Enchentes insaciáveis a devorarem
Humildes almas indefesas...
É neste momento meu Anjo
Que se faz necessário o uso de tua foice
Pois, limpar o Mundo...
É libertar essa gente insciente...
dos pesadelos... Produzidos por essas fezes pedantes...
"...no sexto dia fez-se o Mundo, Para no sétimo meu Anjo o limpar"
E o Sétimo Dia chegou...
Enchentes insaciáveis a devorarem
Humildes almas indefesas...
É neste momento meu Anjo
Que se faz necessário o uso de tua foice
Pois, limpar o Mundo...
É libertar essa gente insciente...
dos pesadelos... Produzidos por essas fezes pedantes...
"...no sexto dia fez-se o Mundo, Para no sétimo meu Anjo o limpar"
E o Sétimo Dia chegou...
novas formas de dizer que te amo!
Tempo impiedoso dor covarde, noites longas,
lembranças constantes, destino cruel,
palavras inúteis que não podem descreve saudades,
mas se fosse só saudades.
Por fim lagrimas incontroláveis de um coração gelado que se derrete aos poucos.
Eterno? Nada é eterno. Inesquecível?
É não posso dizer q esquecerei,
Por que não controlo por completo minhas emoções,
e escolhas do que quero lembra.Talvez nunca te amasse, ou ainda te ame.
Ou queira apenas lembrar que te esqueci, e fico tentando me dizer que já não te amo mais.
Bom entre palavras que se apaga, versos que não fazem mais sentido,
mais ainda causa dor. Descobrimos que o irreversível se torna impossível.
Que feridas podem ser curadas, e em outro coração podemos achar vida.
E na nova vida descobrimos uma nova forma e diferente de amar,
e de dizer “Eu te amo”. Viver é fácil, amar é difícil e desistir de um AMOR é...
lembranças constantes, destino cruel,
palavras inúteis que não podem descreve saudades,
mas se fosse só saudades.
Por fim lagrimas incontroláveis de um coração gelado que se derrete aos poucos.
Eterno? Nada é eterno. Inesquecível?
É não posso dizer q esquecerei,
Por que não controlo por completo minhas emoções,
e escolhas do que quero lembra.Talvez nunca te amasse, ou ainda te ame.
Ou queira apenas lembrar que te esqueci, e fico tentando me dizer que já não te amo mais.
Bom entre palavras que se apaga, versos que não fazem mais sentido,
mais ainda causa dor. Descobrimos que o irreversível se torna impossível.
Que feridas podem ser curadas, e em outro coração podemos achar vida.
E na nova vida descobrimos uma nova forma e diferente de amar,
e de dizer “Eu te amo”. Viver é fácil, amar é difícil e desistir de um AMOR é...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
o mal que habita meu viver.
Acordei hj com um sentimento estranho no meu coração,
naum sei de onde veio nem quando vai passar,
é um mal que me atormenta e que gela meu coração,
quando me olhei no espelho vi em meus olhos
um olhar tão mal quem nem eu mesmo acreditava,
um olhar frio como a lamina da faca de um assassino,
derrepente senti uma fome muito diferente,
uma fome inacreditavel, um desejo por sangue,
eu que adora cultivar rosas destruí todo meu jardim,
percebi que vivia dentro de uma fera pronta pra sair
um mal que me devorava por dentro quando
percebi eu já era o proprio demonio
e esse olha frio ao qual me deparei em frente ao espelho era dele,
o lord das trevas, querendo me consumir beber
de meu proprio sangue as unicas gotas que me restavam
para que eu ficasse viva,
e o que o mantem ele vivo
é sua alma, pra viver necessito de sua alma
e ele necessita de meu sangue,
como posso viver sem alma
e ele sem sangue?
para um viver, um tem que morrer...
naum sei de onde veio nem quando vai passar,
é um mal que me atormenta e que gela meu coração,
quando me olhei no espelho vi em meus olhos
um olhar tão mal quem nem eu mesmo acreditava,
um olhar frio como a lamina da faca de um assassino,
derrepente senti uma fome muito diferente,
uma fome inacreditavel, um desejo por sangue,
eu que adora cultivar rosas destruí todo meu jardim,
percebi que vivia dentro de uma fera pronta pra sair
um mal que me devorava por dentro quando
percebi eu já era o proprio demonio
e esse olha frio ao qual me deparei em frente ao espelho era dele,
o lord das trevas, querendo me consumir beber
de meu proprio sangue as unicas gotas que me restavam
para que eu ficasse viva,
e o que o mantem ele vivo
é sua alma, pra viver necessito de sua alma
e ele necessita de meu sangue,
como posso viver sem alma
e ele sem sangue?
para um viver, um tem que morrer...
ILUSÕES
UM DIA CONHECI UM ANJO
NÃO SABIA SE ERA
UM ANJO BOM OU RUIM
MAIS SEI QUE DESDE
O DIA QUE CONHECI
NÃO SAIU MAIS DA MINHA CABEÇA
SÓ PENSO NO DIA QUE EM MORRER
E VOLTAR A VÊ-LO
POR QUE NESSE DIA
ESTAREI MORTO POREM
FELIZ.
NÃO SABIA SE ERA
UM ANJO BOM OU RUIM
MAIS SEI QUE DESDE
O DIA QUE CONHECI
NÃO SAIU MAIS DA MINHA CABEÇA
SÓ PENSO NO DIA QUE EM MORRER
E VOLTAR A VÊ-LO
POR QUE NESSE DIA
ESTAREI MORTO POREM
FELIZ.
ANJO DE ASAS NEGRAS.
triste vingança.
Não estou mais aqui
Destruistes minha vida
Estúpidos dias que passei ao seu lado
Não serviram de nada
Cabia a mim sua redenção
Decepcionei por minha sincera vontade Maldade,
Que nasceu dentro de minha alma
Que me dominou
Me transformou em ódio
Me revelou
Mágoa Presa comigo para sempre Vivi
tudo o que sabia que iria viver
Acabou Tristes delírios crucificados
Que rogastes à minha memória
Em seus olhos ensanguentados Inacabados,
Nossos sentimentos se partem no chão
Destruistes minha vida
Estúpidos dias que passei ao seu lado
Não serviram de nada
Cabia a mim sua redenção
Decepcionei por minha sincera vontade Maldade,
Que nasceu dentro de minha alma
Que me dominou
Me transformou em ódio
Me revelou
Mágoa Presa comigo para sempre Vivi
tudo o que sabia que iria viver
Acabou Tristes delírios crucificados
Que rogastes à minha memória
Em seus olhos ensanguentados Inacabados,
Nossos sentimentos se partem no chão
ao amor.
So queria ouvir o barulho do mar
Ver voce dançando pra mim
sentir tua boca na minha
Ver teus olhos ao Sol
Beijar teus pes,
molhado pela agua do mar
Ver teu sorriso de felicidade no rosto
So que eu queria neste instante Neste minto,
nessa vida E seu rosto,teu corpo,tua façe
Me esnoba ,me umilha
Pois eu estarei la mesmo quando choraste
Enchugarei tuas lagrimas do teu lindo rosto
Pois Amar nao e so querer
E se desprender de tudo a sua volta
pra ficar com a Pessoa Amada
Ver voce dançando pra mim
sentir tua boca na minha
Ver teus olhos ao Sol
Beijar teus pes,
molhado pela agua do mar
Ver teu sorriso de felicidade no rosto
So que eu queria neste instante Neste minto,
nessa vida E seu rosto,teu corpo,tua façe
Me esnoba ,me umilha
Pois eu estarei la mesmo quando choraste
Enchugarei tuas lagrimas do teu lindo rosto
Pois Amar nao e so querer
E se desprender de tudo a sua volta
pra ficar com a Pessoa Amada
me matando.
////
O medo bloqueou minha estrada
limitou meu espaço,
acorrentou minha alma,
travou meu passo.
O medo cercou minha trilha
enforcou-me num laço
calou minhas palavras,
me tornou seu escravo.
O medo matou dentro de mim
uma semente chamada liberdade
aquela que brota com o vento
e semeia a felicidade.
O medo confinou meu ser,
nas entranhas do destino,
num emaranhado como de um arame farpado,
arruinado e desprovido.
O medo me condenou, me batizou
com minhas lágrimas,
selou minha boca
cegou minha verdade,
esfacelou meu sonho
e amordaçou minha vaidade.
O medo amputou minha força
Esquartejou minha coragem
Esfaqueou meu peito...
Tornou-me um covarde.
O medo escureceu meu brilho
Apagou minhas estrelas
Secou meu riacho
Murchou minha flor
Tornou-me seu capacho.
O medo quebrou o cristal polido,
estilhaçou em mil pedaços minha facede vidro,
não sou mais eu , agora sou apenas...
cacos perdidos.
limitou meu espaço,
acorrentou minha alma,
travou meu passo.
O medo cercou minha trilha
enforcou-me num laço
calou minhas palavras,
me tornou seu escravo.
O medo matou dentro de mim
uma semente chamada liberdade
aquela que brota com o vento
e semeia a felicidade.
O medo confinou meu ser,
nas entranhas do destino,
num emaranhado como de um arame farpado,
arruinado e desprovido.
O medo me condenou, me batizou
com minhas lágrimas,
selou minha boca
cegou minha verdade,
esfacelou meu sonho
e amordaçou minha vaidade.
O medo amputou minha força
Esquartejou minha coragem
Esfaqueou meu peito...
Tornou-me um covarde.
O medo escureceu meu brilho
Apagou minhas estrelas
Secou meu riacho
Murchou minha flor
Tornou-me seu capacho.
O medo quebrou o cristal polido,
estilhaçou em mil pedaços minha facede vidro,
não sou mais eu , agora sou apenas...
cacos perdidos.
CANÇÃO DOS MORTOS.
Continuo a lutar Até o dia anoitecer
Para que as trevas Encubram meus passos
e Aterrorizem meus inimigos
Não há sentido nas batalhas
Não há sentido nas pragas,
Nas doenças, Na vida E na morte.
Por isso luto, por isso vivo.
Pra lutar, pra morrer.
Cabeças rolando
Membros decepados
Sangue correndo
E um sorriso em minha face
Viva e deixe morrer
Morra e poupe milhões
No fim da noite
A contabilidade das almas
E um número não muito bonito
Para os que temem a morte.
Para que as trevas Encubram meus passos
e Aterrorizem meus inimigos
Não há sentido nas batalhas
Não há sentido nas pragas,
Nas doenças, Na vida E na morte.
Por isso luto, por isso vivo.
Pra lutar, pra morrer.
Cabeças rolando
Membros decepados
Sangue correndo
E um sorriso em minha face
Viva e deixe morrer
Morra e poupe milhões
No fim da noite
A contabilidade das almas
E um número não muito bonito
Para os que temem a morte.
fantasia.
Sou fantasia do seu coração machucado...
fantasia que se aconchega em sua alma...
não pode me prender por que sou livre...
não consegure me tocar porque sou sonho...
caminho em seu coração como um selo...
em sua mente como uma alavanca...
motivo seus objetivos...
Sou parte de um todo...
fantasia que você alimentou no amor sozinha...
que criou em torno do amor...
ou da solidão de estar só...
por isso sou varias faces...
Sou a arte dos que sonham...
sou Lua...sou Sol...noite...
sem mim seria vazio...
monotóno seu viver...
Veja aí...esta solitária...vivendo sua vidinha...
pensando que não tem geito...
posso te dar um outro sentido...
em tudo que tocou estava meu compasso de liberdade e vida...
pena que não me viu onde deveria...pena que seus olhos não tiveram a certeza que precisava...Sou real ?
Serei como o alguns fantasmas do passado sempre estarei te assombrando...
por onde quer que vá e o que você olhar serei eu...
Sou apenas sua fantasia...
fantasia que se aconchega em sua alma...
não pode me prender por que sou livre...
não consegure me tocar porque sou sonho...
caminho em seu coração como um selo...
em sua mente como uma alavanca...
motivo seus objetivos...
Sou parte de um todo...
fantasia que você alimentou no amor sozinha...
que criou em torno do amor...
ou da solidão de estar só...
por isso sou varias faces...
Sou a arte dos que sonham...
sou Lua...sou Sol...noite...
sem mim seria vazio...
monotóno seu viver...
Veja aí...esta solitária...vivendo sua vidinha...
pensando que não tem geito...
posso te dar um outro sentido...
em tudo que tocou estava meu compasso de liberdade e vida...
pena que não me viu onde deveria...pena que seus olhos não tiveram a certeza que precisava...Sou real ?
Serei como o alguns fantasmas do passado sempre estarei te assombrando...
por onde quer que vá e o que você olhar serei eu...
Sou apenas sua fantasia...
AMOR X ODIO
do ódio ao amor em poucos segundos
das trevas a luz em um passo duas faces da moeda
por que dizem que você mostra como realmente é
num momento de ódio?
a vida é uma incognita do qual desconhecemos o significado
e o relógio conclui mais uma volta
sua vida escorre como água num boeiro
mas sorria por esse ralo correm
milhões que ainda não viram um par de olhos
apaixonados ou a vermilhidão do ódio em seus próprios rostos.
das trevas a luz em um passo duas faces da moeda
por que dizem que você mostra como realmente é
num momento de ódio?
a vida é uma incognita do qual desconhecemos o significado
e o relógio conclui mais uma volta
sua vida escorre como água num boeiro
mas sorria por esse ralo correm
milhões que ainda não viram um par de olhos
apaixonados ou a vermilhidão do ódio em seus próprios rostos.
O CÉU PELO AVESSO.
Foi longo tempo nessa terra
Que se passou diante as trevas
Já não havia mais o dia
Só uma luz radioativa
Que incendiava nossas almas
Numa pulsante dor macabra
Ao se apagar, foi despertar
Os anjos caídos atirados ao abismo
E na sede do teu ódio
Levantaram-se os inimigos
É Guerra Santa...
E quem virá nos salvar
Se eu pudesse ver
O que há do outro lado
Se eu pudesse tocar
O que não conheço
Se eu pudesse voar Pelo espaço
Se eu pudesse tocar O céu pelo avesso...
E nasce como dor pulsante
A nossa sede pelo sangue.
Que se passou diante as trevas
Já não havia mais o dia
Só uma luz radioativa
Que incendiava nossas almas
Numa pulsante dor macabra
Ao se apagar, foi despertar
Os anjos caídos atirados ao abismo
E na sede do teu ódio
Levantaram-se os inimigos
É Guerra Santa...
E quem virá nos salvar
Se eu pudesse ver
O que há do outro lado
Se eu pudesse tocar
O que não conheço
Se eu pudesse voar Pelo espaço
Se eu pudesse tocar O céu pelo avesso...
E nasce como dor pulsante
A nossa sede pelo sangue.
****
Olhe para o meio do céu
Há mortas estrelas sem luz
O Anjo caído está sem vida
A felicidade se desfaz sem o olhar
Dos pobres sem asas, felizes cegos
O som da tristeza, calmo mas perturbado
Já aparece sem se apresentar
Tento sussurrar para alguém
Só vejo sombras que se espantam
Minha alma está com uma aparência sombria
Um cheiro fúnebre
Um olhar mórbido
Para mostrar a noite enluarada
Há um vaco em que ando
Escurecendo sem velas
Esqueci o calor do amor
Ainda a sinto
Mas vejo somente o frio da doce tristeza
Cheia de desejos
Só ainda vou no frio pálido
Esquecendo da vida conhecida
Mas esquecida pelas lágrimas sobre neblina
Só esperando a morte
Para caminhar perdido...
e esquecido
A morte cerimonial
Ainda me acompanha
Sem chegar perto
Gelado como o inverno puro
Sobre mantas fúnebres
Quieto aguardando o vento no escuro
Mas chorando para outra Alma
Bela como a tristeza
Para a noite perdida
Escurecer para a eternidade noturna
Em pureza merecida e despercebida
Há mortas estrelas sem luz
O Anjo caído está sem vida
A felicidade se desfaz sem o olhar
Dos pobres sem asas, felizes cegos
O som da tristeza, calmo mas perturbado
Já aparece sem se apresentar
Tento sussurrar para alguém
Só vejo sombras que se espantam
Minha alma está com uma aparência sombria
Um cheiro fúnebre
Um olhar mórbido
Para mostrar a noite enluarada
Há um vaco em que ando
Escurecendo sem velas
Esqueci o calor do amor
Ainda a sinto
Mas vejo somente o frio da doce tristeza
Cheia de desejos
Só ainda vou no frio pálido
Esquecendo da vida conhecida
Mas esquecida pelas lágrimas sobre neblina
Só esperando a morte
Para caminhar perdido...
e esquecido
A morte cerimonial
Ainda me acompanha
Sem chegar perto
Gelado como o inverno puro
Sobre mantas fúnebres
Quieto aguardando o vento no escuro
Mas chorando para outra Alma
Bela como a tristeza
Para a noite perdida
Escurecer para a eternidade noturna
Em pureza merecida e despercebida
...
Havia umas palavras da luxúria.
Nestes braços do desconhecido.
E no silêncio havia embora umas palavras de não mais suave.
Assim no pensamento dessa loucura.
Essa devastação os pensamentos.
No mais só das horas.
A demanda que eu começo da excelência.
O vácuo que eu senti da resposta.
Não somente uma adição.
Gerou a necessidade.
Nestas noites infinitas da congelação.
Meu peso no outro lado.
Nestes braços do desconhecido.
E no silêncio havia embora umas palavras de não mais suave.
Assim no pensamento dessa loucura.
Essa devastação os pensamentos.
No mais só das horas.
A demanda que eu começo da excelência.
O vácuo que eu senti da resposta.
Não somente uma adição.
Gerou a necessidade.
Nestas noites infinitas da congelação.
Meu peso no outro lado.
domingo, 21 de setembro de 2008
ANJO SOLITARIO.
Em meu peito bate um coração solitário,
Num triste compasso que chega a ensurdecer...
Você sumiu dos meus olhos,
Fez o meu céu escurecer...
Minha ira tomou posse da minha mente,
Nas mãos agora uma faca ensangüentada!
Eu estava louco, demente,
Matei você por ter me deixado mal amado!
Agora você esta de novo em meus braços,
Estendida, frio e morta...
Quis um dia te prender em meus laços,
Mas você fugiu... Dama solitária das trevas...
Fico a vagar por seu corpo!
De ti faço o meu santuário...
Velando seu sorriso morto...
A minha dor, Prendida em meus olhos de antes...
Um último beijo O gosto de sangue nos lábios
Meu amor...
Agora em meus punhos de sangue!
Num triste compasso que chega a ensurdecer...
Você sumiu dos meus olhos,
Fez o meu céu escurecer...
Minha ira tomou posse da minha mente,
Nas mãos agora uma faca ensangüentada!
Eu estava louco, demente,
Matei você por ter me deixado mal amado!
Agora você esta de novo em meus braços,
Estendida, frio e morta...
Quis um dia te prender em meus laços,
Mas você fugiu... Dama solitária das trevas...
Fico a vagar por seu corpo!
De ti faço o meu santuário...
Velando seu sorriso morto...
A minha dor, Prendida em meus olhos de antes...
Um último beijo O gosto de sangue nos lábios
Meu amor...
Agora em meus punhos de sangue!
ALMAS SILENCIOSAS.
Almas silenciosas, inquietas Imersas no absoluto profundo
De emoções guardadas ao negro Fúria, tristeza, medo,
ausência Tudo agora se veste igual
Num qual manto acinzentado Vendando os olhos da mente
Abrem-se as portas à obscuridade
Essas almas caladas, amargas
Sentindo o gosto das lágrimas de sangue
Alimentando a fúria a cada semente
que vive num tormento eterno,
Arcanjo, anjo sombrio
Conceda-me vossa luz
Pelo véu da morte
O pesadelo nunca vai acabar
De emoções guardadas ao negro Fúria, tristeza, medo,
ausência Tudo agora se veste igual
Num qual manto acinzentado Vendando os olhos da mente
Abrem-se as portas à obscuridade
Essas almas caladas, amargas
Sentindo o gosto das lágrimas de sangue
Alimentando a fúria a cada semente
que vive num tormento eterno,
Arcanjo, anjo sombrio
Conceda-me vossa luz
Pelo véu da morte
O pesadelo nunca vai acabar
destino.
O tempo esta mudando rapidamente
Eu imagino quanto tempo resta
O relogio está fazendo tique-taque
o tempo está correndo
O ódio enche esta Terra
E para o que vale
Nós estamos no fim
antes que nós soubéssemos
Ao longo dos anos
Eu lutei achar a resposta que
eu nunca soube
Me golpeou como um milhão de raios
E aqui eu estou contando a você
Todos os segundos do dia está vindo em sua direçao
Desconhecido futuro está aqui para ficar
Conseguido abrir sua mentede você será desviado
Há um tempo para viver
Há um tempo para morrer
Mas ninguém não pode escapar do Destino
Eu imagino quanto tempo resta
O relogio está fazendo tique-taque
o tempo está correndo
O ódio enche esta Terra
E para o que vale
Nós estamos no fim
antes que nós soubéssemos
Ao longo dos anos
Eu lutei achar a resposta que
eu nunca soube
Me golpeou como um milhão de raios
E aqui eu estou contando a você
Todos os segundos do dia está vindo em sua direçao
Desconhecido futuro está aqui para ficar
Conseguido abrir sua mentede você será desviado
Há um tempo para viver
Há um tempo para morrer
Mas ninguém não pode escapar do Destino
desculpas.
Em um universo paralelo Perdidos,
prisioneiros De uma prisão que não podemos sentir
Uma prisão sem sentidos Sem nenhum sentimento
Um muro invisível Demarca nossos limites
Limita nossos destinos Nos deixa sozinhos
Sem nenhum sentimento
Como uma máquina seguimos
Com um tipo de sentimentos racionais
Mas não conseguimos o principal
Não alcançamos o óbvio Sem nenhum sentimento
Remorso, culpa, dor A Dor no coração nos tortura
Esmaga nossos corações
Aperta nossas algema-de-sentimentos
Sem nenhum sentimentoTato, paladar, olfato
Eu não sinto Não tenho sentimentos
Talvez tenham se perdido Talvez eu esteja perdido.
prisioneiros De uma prisão que não podemos sentir
Uma prisão sem sentidos Sem nenhum sentimento
Um muro invisível Demarca nossos limites
Limita nossos destinos Nos deixa sozinhos
Sem nenhum sentimento
Como uma máquina seguimos
Com um tipo de sentimentos racionais
Mas não conseguimos o principal
Não alcançamos o óbvio Sem nenhum sentimento
Remorso, culpa, dor A Dor no coração nos tortura
Esmaga nossos corações
Aperta nossas algema-de-sentimentos
Sem nenhum sentimentoTato, paladar, olfato
Eu não sinto Não tenho sentimentos
Talvez tenham se perdido Talvez eu esteja perdido.
ANJO DA NOITE.
Quando te encontrei,
havia caído neve a noite inteira
Você parecia adormecido,
mas um semblante doce
E era de uma beleza de um imortal ,
seus lábios eram vermelhos sangue
Que pareciam verter sangue mesmo,
cheguei tocar para me certificar
Quando percebi que estava frio e imóvel
Coloquei o contra o meu corpo quente ,
para te aquecer ,com esperança que voltasse
Tirei meu casaco e em volto
aquele corpo com vestis branca de um tecido nunca visto
antes cobri para nos aquecer
Seus cabelos estavam cheio de flocos de neve
Percebi suas asas caídas misturando com a neve
não consegui ver seu tamanho
Adormeci de tanto frio naquele lençol branco de miragem sem fim
Outro dia nascera e o sol entre os arbustos clareava com seu raios dourados
Tinha uma visão de dois olhos azuis com cachos amarelo ouro e uns lábios vermelhos
Me olhava e me segurava no colo ,fazendo de suas enormes asas brancas ,meu cobertor
Me colocou com os pés no chão,beijou a minha testa e levantou um rasante vôo ao horizonte
havia caído neve a noite inteira
Você parecia adormecido,
mas um semblante doce
E era de uma beleza de um imortal ,
seus lábios eram vermelhos sangue
Que pareciam verter sangue mesmo,
cheguei tocar para me certificar
Quando percebi que estava frio e imóvel
Coloquei o contra o meu corpo quente ,
para te aquecer ,com esperança que voltasse
Tirei meu casaco e em volto
aquele corpo com vestis branca de um tecido nunca visto
antes cobri para nos aquecer
Seus cabelos estavam cheio de flocos de neve
Percebi suas asas caídas misturando com a neve
não consegui ver seu tamanho
Adormeci de tanto frio naquele lençol branco de miragem sem fim
Outro dia nascera e o sol entre os arbustos clareava com seu raios dourados
Tinha uma visão de dois olhos azuis com cachos amarelo ouro e uns lábios vermelhos
Me olhava e me segurava no colo ,fazendo de suas enormes asas brancas ,meu cobertor
Me colocou com os pés no chão,beijou a minha testa e levantou um rasante vôo ao horizonte
DELIRIUM.
Quando os horripilantes defuntos despertam do sono
E os corvos que sobrevoam os funerais estão vigiando,
Como presságios do mal em murmúrios obscuros.
Agonizado e honrado por se tornar
Uma parte deste enredo de horror
Eu desço de braços abertos
Brindado o cheio do prazer doloroso
Refletindo correntezas de miragens monstruosas
Revelações espirituais, hipnose apocalíptica
Os mortos aparecem dentro de covas profundas
Sozinho e com medo.
Preso dentro de si para sofrer em silêncio
Dilacerado na mente e nos sentidos
Batizado neste glamour noturno
Rito de essência esplêndida.
Agonizado e lisonjeado por se tornar
Uma parte deste roteiro de horror
Brindado e cheio de prazer doloroso.
Agora quando os portões já não estão mais fechados
Eu me retiro da luz do sol...
E os corvos que sobrevoam os funerais estão vigiando,
Como presságios do mal em murmúrios obscuros.
Agonizado e honrado por se tornar
Uma parte deste enredo de horror
Eu desço de braços abertos
Brindado o cheio do prazer doloroso
Refletindo correntezas de miragens monstruosas
Revelações espirituais, hipnose apocalíptica
Os mortos aparecem dentro de covas profundas
Sozinho e com medo.
Preso dentro de si para sofrer em silêncio
Dilacerado na mente e nos sentidos
Batizado neste glamour noturno
Rito de essência esplêndida.
Agonizado e lisonjeado por se tornar
Uma parte deste roteiro de horror
Brindado e cheio de prazer doloroso.
Agora quando os portões já não estão mais fechados
Eu me retiro da luz do sol...
CAINDO EM DECADÊNCIA.
Sangrei até a morte,
Estou dilacerada
Caindo em decadência...
Minhas vísceras foram arrancadas,
Minha pele está apodrecendo...
Meus olhos brancos estão quase fechados,
Meus lábios pálidos e secos
Já não sentem nosso ultimo beijo.
Não tenho mais nada a perder...
No ar só se sente o cheiro horrível
De um cadáver em decomposição.
Um corpo inútil...
Com um coração necrosado
Servindo de alimento aos malditos vermes
Que tanto desprezou...
No relento sinto apenas medo...
Mas medo de que?
Já que agora não me restam mais escolhas,
Não há mais sonhos...
Mas nada a fazer...
Estou morta...
Estou dilacerada
Caindo em decadência...
Minhas vísceras foram arrancadas,
Minha pele está apodrecendo...
Meus olhos brancos estão quase fechados,
Meus lábios pálidos e secos
Já não sentem nosso ultimo beijo.
Não tenho mais nada a perder...
No ar só se sente o cheiro horrível
De um cadáver em decomposição.
Um corpo inútil...
Com um coração necrosado
Servindo de alimento aos malditos vermes
Que tanto desprezou...
No relento sinto apenas medo...
Mas medo de que?
Já que agora não me restam mais escolhas,
Não há mais sonhos...
Mas nada a fazer...
Estou morta...
O DESCONHECIDO
Eu sei que estou só,
mas alguém está me vendo
Segue-me em todos lugares que vou
Um fluxo frio surpreende-me novamente, eu tremo
A presença de algo, eu posso ouvir sua respiração
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando
Correndo de algo, nada, na escuridão da noite,
Rasteja ao meu redor, a força invisível que o faz louco,
Eu ñ posso lembrar como me sentir confortável, estar só
Sem aquele medo tão profundo
Ícones de morte flutuam além de mim
Sussurrando meu nome e respirando meu medo
A ameaça de insanidade Vozes internas gritam por ação
Desamparado como eu estou
Perdido no suposto paraíso
Eu ñ estou seguro se eu estou aki ou em outro lugar
Procurando satisfação Além das fronteiras de minha compreensão
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando.
mas alguém está me vendo
Segue-me em todos lugares que vou
Um fluxo frio surpreende-me novamente, eu tremo
A presença de algo, eu posso ouvir sua respiração
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando
Correndo de algo, nada, na escuridão da noite,
Rasteja ao meu redor, a força invisível que o faz louco,
Eu ñ posso lembrar como me sentir confortável, estar só
Sem aquele medo tão profundo
Ícones de morte flutuam além de mim
Sussurrando meu nome e respirando meu medo
A ameaça de insanidade Vozes internas gritam por ação
Desamparado como eu estou
Perdido no suposto paraíso
Eu ñ estou seguro se eu estou aki ou em outro lugar
Procurando satisfação Além das fronteiras de minha compreensão
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando.
MUDANDO UM POUCO DE TEMA.
Porque sou um anjo caído...
Porque me apaixonei e desisti do céu
Porque me tornei um comum
Porque abri mão de todo o poder
Mero mortal Não reconhce meu sacrifício
Não vê minhas lágrimas no chão?
Caminho agora a esmo
Sentindo a terra sobre os pés
O vento sob a pele
E o calor nos olhos
Quero gritar Sinto ódio, rancor
Estou perdida, confusa
Os espinhos machucam
As pedras me ferem
A cada passo, me lanço ao desconhecido
Mergulho por entre abismos
Sinto como nunca a presença de quem não desejo ter
E não quero sentir
Caí por você Pensei que podia voar
e por um breve momento
Senti a brisa em minhas falsas asas
Porém, elas me foram tiradas
E agora caminho sozinha
Sem ninguém para partilhar meus devaneios
E minha eternidade
Sinto doresSinto fome
O cansaço me assola
E no fim Tudo isso não teve valor...
Porque me apaixonei e desisti do céu
Porque me tornei um comum
Porque abri mão de todo o poder
Mero mortal Não reconhce meu sacrifício
Não vê minhas lágrimas no chão?
Caminho agora a esmo
Sentindo a terra sobre os pés
O vento sob a pele
E o calor nos olhos
Quero gritar Sinto ódio, rancor
Estou perdida, confusa
Os espinhos machucam
As pedras me ferem
A cada passo, me lanço ao desconhecido
Mergulho por entre abismos
Sinto como nunca a presença de quem não desejo ter
E não quero sentir
Caí por você Pensei que podia voar
e por um breve momento
Senti a brisa em minhas falsas asas
Porém, elas me foram tiradas
E agora caminho sozinha
Sem ninguém para partilhar meus devaneios
E minha eternidade
Sinto doresSinto fome
O cansaço me assola
E no fim Tudo isso não teve valor...
a alma do outro mundo
Como os anjos de ruivo olhar,
À tua alcova hei de voltar
E junto a ti, silente vulto,
Deslizarei na sombra oculto;
Dar-te-ei na pele escura
e nua Beijos mais frios que a lua
E qual serpente em náusea fossa
Te afagarei o quanto possa.
Ao despontar o dia incerto,
O meu lugar verás deserto,
E em tudo o frio há de se pôr.
Como os demais pela virtude,
Em tua vida e juventude
Quero reinar pelo pavor.
À tua alcova hei de voltar
E junto a ti, silente vulto,
Deslizarei na sombra oculto;
Dar-te-ei na pele escura
e nua Beijos mais frios que a lua
E qual serpente em náusea fossa
Te afagarei o quanto possa.
Ao despontar o dia incerto,
O meu lugar verás deserto,
E em tudo o frio há de se pôr.
Como os demais pela virtude,
Em tua vida e juventude
Quero reinar pelo pavor.
sábado, 14 de junho de 2008
Saudações...
Não me julgues. nem tente entender-me
Sou como o vento Não tenho destino
Apenas passo... Aproveite a brisa
Não me prendas, Não consiguirás
me possuir Sou como água
Se preso, evaporo. Mate apenas tua sede
Não tente guardar-me. Não me aprisione
Sou como as flores, Colhido feneço
Guarde-me o perfume. Não me descreva
Nem me modifique. Sou como um sonho
Uma Ilusão. Sou como um cometa, solitário.
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