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domingo, 21 de setembro de 2008

ALMAS SILENCIOSAS.


Almas silenciosas, inquietas Imersas no absoluto profundo
De emoções guardadas ao negro Fúria, tristeza, medo,
ausência Tudo agora se veste igual
Num qual manto acinzentado Vendando os olhos da mente
Abrem-se as portas à obscuridade
Essas almas caladas, amargas
Sentindo o gosto das lágrimas de sangue
Alimentando a fúria a cada semente
que vive num tormento eterno,
Arcanjo, anjo sombrio
Conceda-me vossa luz
Pelo véu da morte
O pesadelo nunca vai acabar

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©2007 '' Por Elke di Barros