marcadores

domingo, 21 de setembro de 2008

O DESCONHECIDO

Eu sei que estou só,
mas alguém está me vendo
Segue-me em todos lugares que vou
Um fluxo frio surpreende-me novamente, eu tremo
A presença de algo, eu posso ouvir sua respiração
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando
Correndo de algo, nada, na escuridão da noite,
Rasteja ao meu redor, a força invisível que o faz louco,
Eu ñ posso lembrar como me sentir confortável, estar só
Sem aquele medo tão profundo
Ícones de morte flutuam além de mim
Sussurrando meu nome e respirando meu medo
A ameaça de insanidade Vozes internas gritam por ação
Desamparado como eu estou
Perdido no suposto paraíso
Eu ñ estou seguro se eu estou aki ou em outro lugar
Procurando satisfação Além das fronteiras de minha compreensão
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando.

Nenhum comentário:

 
©2007 '' Por Elke di Barros