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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

OUTRA MNHÃ

Outra manhã,
espero um outro dia,
uma noite sã,
e eu sou quem não queria...

O céu nublado esconde o céu azul,
que encobre a estrela que cobre o corpo nu,
corpo fechado aberto pra viver,
sem saber onde, quando e porquê?

Estou tão calmo espero o carnaval passar
longe de mim,
estou descalço meu chão se inclinou assim...

Sigo um caminho racional,
espero o tempo me dizer, se ainda há tempo pra perder,
espero a chuva me molhar,
espero o vento me secar,
espero o dia terminar,
pra me recompor, pra dizer que passou!

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©2007 '' Por Elke di Barros