O tempo desdobra-se surreal
Manifestando o esplendor da criação,
Transcende a hipotética visão
Camuflada na verdade letal.
Imbuída na aparência real
Disfruto das ondas de emoção,
Abro asas para longe da solidão
Alcançando o espaço sideral.
Na eterna alvorada permaneço
Aguardando o momento final,
Fecho os olhos mas não esqueço,
Corro descalça no quente areal.
Imersa em esperança peço
Que a ilusão se torne real...
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sábado, 4 de outubro de 2008
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