Sangrei até a morte,
Estou dilacerada
Caindo em decadência...
Minhas vísceras foram arrancadas,
Minha pele está apodrecendo...
Meus olhos brancos estão quase fechados,
Meus lábios pálidos e secos
Já não sentem nosso ultimo beijo.
Não tenho mais nada a perder...
No ar só se sente o cheiro horrível
De um cadáver em decomposição.
Um corpo inútil... Com um coração necrosado
Servindo de alimento aos malditos vermes
Que tanto desprezou...
No relento sinto apenas medo...
Mas medo de que?
Já que agora não me restam mais escolhas,
Não há mais sonhos... Mas nada a fazer...
Estou morta... Estou morta...
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
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