Vejo a flor da morte abrir
Um caminho, não quero partir
Mas sei que é impossível resistir...
Caminhei por uma estrada
Escura e cheia de violações
Domianada por inúmeras omissões
Nela acabei a mim mesmo perdendo
Seu sorriso ambíguo acabou dissolvendo
O que ainda restava da minha bondade
E os meu sonhos, que não podem voltar
Nem os raios do sol podem me alcançar
Sua sombra foi o mal que me encobriu...
Olhei para o céu que já avermelhou
E vi que minha flor da vida não se molhou
Quando a chuva veio eram gotas de sangue...
Era isso o que você queria?
Uma por uma as pétalas daquela minha flor
Foram desvanecendo sem jamais sentir aquele calor
Que todos chamam de amor...