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segunda-feira, 23 de março de 2009

ALMA PENTAGRAMA



Alma do pentagrama.


Na minha habitação escura e sombria eu estava
A admirar o cair da noite, e estava a me preparar
Para a colheita, a colheita do mau aquela que me fortalece
Quando eu enfraqueço.

Mas logo vem o sol Maldito sol aquele que consome
o meu corpo corroendo-o e me fazendo sofrer, mais do que eu já sofro
Nesse inferno que você chama de mundo.

Esse mundo aonde a almas morféticas a vagar
Com mais sede de sangue, vagando na paz do cemitério.

A procura de almas apontadas pelo meu pentagrama
Para sugar seu sangue e roubar a sua alma.
Mais por uma mera coincidência o apontado dessa vez foi eu.

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©2007 '' Por Elke di Barros