Acordei hj com um sentimento estranho no meu coração,
naum sei de onde veio nem quando vai passar,
é um mal que me atormenta e que gela meu coração,
quando me olhei no espelho vi em meus olhos
um olhar tão mal quem nem eu mesmo acreditava,
um olhar frio como a lamina da faca de um assassino,
derrepente senti uma fome muito diferente,
uma fome inacreditavel, um desejo por sangue,
eu que adora cultivar rosas destruí todo meu jardim,
percebi que vivia dentro de uma fera pronta pra sair
um mal que me devorava por dentro quando
percebi eu já era o proprio demonio
e esse olha frio ao qual me deparei em frente ao espelho era dele,
o lord das trevas, querendo me consumir beber
de meu proprio sangue as unicas gotas que me restavam
para que eu ficasse viva,
e o que o mantem ele vivo
é sua alma, pra viver necessito de sua alma
e ele necessita de meu sangue,
como posso viver sem alma
e ele sem sangue?
para um viver, um tem que morrer...
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terça-feira, 30 de setembro de 2008
ILUSÕES
UM DIA CONHECI UM ANJO
NÃO SABIA SE ERA
UM ANJO BOM OU RUIM
MAIS SEI QUE DESDE
O DIA QUE CONHECI
NÃO SAIU MAIS DA MINHA CABEÇA
SÓ PENSO NO DIA QUE EM MORRER
E VOLTAR A VÊ-LO
POR QUE NESSE DIA
ESTAREI MORTO POREM
FELIZ.
NÃO SABIA SE ERA
UM ANJO BOM OU RUIM
MAIS SEI QUE DESDE
O DIA QUE CONHECI
NÃO SAIU MAIS DA MINHA CABEÇA
SÓ PENSO NO DIA QUE EM MORRER
E VOLTAR A VÊ-LO
POR QUE NESSE DIA
ESTAREI MORTO POREM
FELIZ.
ANJO DE ASAS NEGRAS.
triste vingança.
Não estou mais aqui
Destruistes minha vida
Estúpidos dias que passei ao seu lado
Não serviram de nada
Cabia a mim sua redenção
Decepcionei por minha sincera vontade Maldade,
Que nasceu dentro de minha alma
Que me dominou
Me transformou em ódio
Me revelou
Mágoa Presa comigo para sempre Vivi
tudo o que sabia que iria viver
Acabou Tristes delírios crucificados
Que rogastes à minha memória
Em seus olhos ensanguentados Inacabados,
Nossos sentimentos se partem no chão
Destruistes minha vida
Estúpidos dias que passei ao seu lado
Não serviram de nada
Cabia a mim sua redenção
Decepcionei por minha sincera vontade Maldade,
Que nasceu dentro de minha alma
Que me dominou
Me transformou em ódio
Me revelou
Mágoa Presa comigo para sempre Vivi
tudo o que sabia que iria viver
Acabou Tristes delírios crucificados
Que rogastes à minha memória
Em seus olhos ensanguentados Inacabados,
Nossos sentimentos se partem no chão
ao amor.
So queria ouvir o barulho do mar
Ver voce dançando pra mim
sentir tua boca na minha
Ver teus olhos ao Sol
Beijar teus pes,
molhado pela agua do mar
Ver teu sorriso de felicidade no rosto
So que eu queria neste instante Neste minto,
nessa vida E seu rosto,teu corpo,tua façe
Me esnoba ,me umilha
Pois eu estarei la mesmo quando choraste
Enchugarei tuas lagrimas do teu lindo rosto
Pois Amar nao e so querer
E se desprender de tudo a sua volta
pra ficar com a Pessoa Amada
Ver voce dançando pra mim
sentir tua boca na minha
Ver teus olhos ao Sol
Beijar teus pes,
molhado pela agua do mar
Ver teu sorriso de felicidade no rosto
So que eu queria neste instante Neste minto,
nessa vida E seu rosto,teu corpo,tua façe
Me esnoba ,me umilha
Pois eu estarei la mesmo quando choraste
Enchugarei tuas lagrimas do teu lindo rosto
Pois Amar nao e so querer
E se desprender de tudo a sua volta
pra ficar com a Pessoa Amada
me matando.
////
O medo bloqueou minha estrada
limitou meu espaço,
acorrentou minha alma,
travou meu passo.
O medo cercou minha trilha
enforcou-me num laço
calou minhas palavras,
me tornou seu escravo.
O medo matou dentro de mim
uma semente chamada liberdade
aquela que brota com o vento
e semeia a felicidade.
O medo confinou meu ser,
nas entranhas do destino,
num emaranhado como de um arame farpado,
arruinado e desprovido.
O medo me condenou, me batizou
com minhas lágrimas,
selou minha boca
cegou minha verdade,
esfacelou meu sonho
e amordaçou minha vaidade.
O medo amputou minha força
Esquartejou minha coragem
Esfaqueou meu peito...
Tornou-me um covarde.
O medo escureceu meu brilho
Apagou minhas estrelas
Secou meu riacho
Murchou minha flor
Tornou-me seu capacho.
O medo quebrou o cristal polido,
estilhaçou em mil pedaços minha facede vidro,
não sou mais eu , agora sou apenas...
cacos perdidos.
limitou meu espaço,
acorrentou minha alma,
travou meu passo.
O medo cercou minha trilha
enforcou-me num laço
calou minhas palavras,
me tornou seu escravo.
O medo matou dentro de mim
uma semente chamada liberdade
aquela que brota com o vento
e semeia a felicidade.
O medo confinou meu ser,
nas entranhas do destino,
num emaranhado como de um arame farpado,
arruinado e desprovido.
O medo me condenou, me batizou
com minhas lágrimas,
selou minha boca
cegou minha verdade,
esfacelou meu sonho
e amordaçou minha vaidade.
O medo amputou minha força
Esquartejou minha coragem
Esfaqueou meu peito...
Tornou-me um covarde.
O medo escureceu meu brilho
Apagou minhas estrelas
Secou meu riacho
Murchou minha flor
Tornou-me seu capacho.
O medo quebrou o cristal polido,
estilhaçou em mil pedaços minha facede vidro,
não sou mais eu , agora sou apenas...
cacos perdidos.
CANÇÃO DOS MORTOS.
Continuo a lutar Até o dia anoitecer
Para que as trevas Encubram meus passos
e Aterrorizem meus inimigos
Não há sentido nas batalhas
Não há sentido nas pragas,
Nas doenças, Na vida E na morte.
Por isso luto, por isso vivo.
Pra lutar, pra morrer.
Cabeças rolando
Membros decepados
Sangue correndo
E um sorriso em minha face
Viva e deixe morrer
Morra e poupe milhões
No fim da noite
A contabilidade das almas
E um número não muito bonito
Para os que temem a morte.
Para que as trevas Encubram meus passos
e Aterrorizem meus inimigos
Não há sentido nas batalhas
Não há sentido nas pragas,
Nas doenças, Na vida E na morte.
Por isso luto, por isso vivo.
Pra lutar, pra morrer.
Cabeças rolando
Membros decepados
Sangue correndo
E um sorriso em minha face
Viva e deixe morrer
Morra e poupe milhões
No fim da noite
A contabilidade das almas
E um número não muito bonito
Para os que temem a morte.
fantasia.
Sou fantasia do seu coração machucado...
fantasia que se aconchega em sua alma...
não pode me prender por que sou livre...
não consegure me tocar porque sou sonho...
caminho em seu coração como um selo...
em sua mente como uma alavanca...
motivo seus objetivos...
Sou parte de um todo...
fantasia que você alimentou no amor sozinha...
que criou em torno do amor...
ou da solidão de estar só...
por isso sou varias faces...
Sou a arte dos que sonham...
sou Lua...sou Sol...noite...
sem mim seria vazio...
monotóno seu viver...
Veja aí...esta solitária...vivendo sua vidinha...
pensando que não tem geito...
posso te dar um outro sentido...
em tudo que tocou estava meu compasso de liberdade e vida...
pena que não me viu onde deveria...pena que seus olhos não tiveram a certeza que precisava...Sou real ?
Serei como o alguns fantasmas do passado sempre estarei te assombrando...
por onde quer que vá e o que você olhar serei eu...
Sou apenas sua fantasia...
fantasia que se aconchega em sua alma...
não pode me prender por que sou livre...
não consegure me tocar porque sou sonho...
caminho em seu coração como um selo...
em sua mente como uma alavanca...
motivo seus objetivos...
Sou parte de um todo...
fantasia que você alimentou no amor sozinha...
que criou em torno do amor...
ou da solidão de estar só...
por isso sou varias faces...
Sou a arte dos que sonham...
sou Lua...sou Sol...noite...
sem mim seria vazio...
monotóno seu viver...
Veja aí...esta solitária...vivendo sua vidinha...
pensando que não tem geito...
posso te dar um outro sentido...
em tudo que tocou estava meu compasso de liberdade e vida...
pena que não me viu onde deveria...pena que seus olhos não tiveram a certeza que precisava...Sou real ?
Serei como o alguns fantasmas do passado sempre estarei te assombrando...
por onde quer que vá e o que você olhar serei eu...
Sou apenas sua fantasia...
AMOR X ODIO
do ódio ao amor em poucos segundos
das trevas a luz em um passo duas faces da moeda
por que dizem que você mostra como realmente é
num momento de ódio?
a vida é uma incognita do qual desconhecemos o significado
e o relógio conclui mais uma volta
sua vida escorre como água num boeiro
mas sorria por esse ralo correm
milhões que ainda não viram um par de olhos
apaixonados ou a vermilhidão do ódio em seus próprios rostos.
das trevas a luz em um passo duas faces da moeda
por que dizem que você mostra como realmente é
num momento de ódio?
a vida é uma incognita do qual desconhecemos o significado
e o relógio conclui mais uma volta
sua vida escorre como água num boeiro
mas sorria por esse ralo correm
milhões que ainda não viram um par de olhos
apaixonados ou a vermilhidão do ódio em seus próprios rostos.
O CÉU PELO AVESSO.
Foi longo tempo nessa terra
Que se passou diante as trevas
Já não havia mais o dia
Só uma luz radioativa
Que incendiava nossas almas
Numa pulsante dor macabra
Ao se apagar, foi despertar
Os anjos caídos atirados ao abismo
E na sede do teu ódio
Levantaram-se os inimigos
É Guerra Santa...
E quem virá nos salvar
Se eu pudesse ver
O que há do outro lado
Se eu pudesse tocar
O que não conheço
Se eu pudesse voar Pelo espaço
Se eu pudesse tocar O céu pelo avesso...
E nasce como dor pulsante
A nossa sede pelo sangue.
Que se passou diante as trevas
Já não havia mais o dia
Só uma luz radioativa
Que incendiava nossas almas
Numa pulsante dor macabra
Ao se apagar, foi despertar
Os anjos caídos atirados ao abismo
E na sede do teu ódio
Levantaram-se os inimigos
É Guerra Santa...
E quem virá nos salvar
Se eu pudesse ver
O que há do outro lado
Se eu pudesse tocar
O que não conheço
Se eu pudesse voar Pelo espaço
Se eu pudesse tocar O céu pelo avesso...
E nasce como dor pulsante
A nossa sede pelo sangue.
****
Olhe para o meio do céu
Há mortas estrelas sem luz
O Anjo caído está sem vida
A felicidade se desfaz sem o olhar
Dos pobres sem asas, felizes cegos
O som da tristeza, calmo mas perturbado
Já aparece sem se apresentar
Tento sussurrar para alguém
Só vejo sombras que se espantam
Minha alma está com uma aparência sombria
Um cheiro fúnebre
Um olhar mórbido
Para mostrar a noite enluarada
Há um vaco em que ando
Escurecendo sem velas
Esqueci o calor do amor
Ainda a sinto
Mas vejo somente o frio da doce tristeza
Cheia de desejos
Só ainda vou no frio pálido
Esquecendo da vida conhecida
Mas esquecida pelas lágrimas sobre neblina
Só esperando a morte
Para caminhar perdido...
e esquecido
A morte cerimonial
Ainda me acompanha
Sem chegar perto
Gelado como o inverno puro
Sobre mantas fúnebres
Quieto aguardando o vento no escuro
Mas chorando para outra Alma
Bela como a tristeza
Para a noite perdida
Escurecer para a eternidade noturna
Em pureza merecida e despercebida
Há mortas estrelas sem luz
O Anjo caído está sem vida
A felicidade se desfaz sem o olhar
Dos pobres sem asas, felizes cegos
O som da tristeza, calmo mas perturbado
Já aparece sem se apresentar
Tento sussurrar para alguém
Só vejo sombras que se espantam
Minha alma está com uma aparência sombria
Um cheiro fúnebre
Um olhar mórbido
Para mostrar a noite enluarada
Há um vaco em que ando
Escurecendo sem velas
Esqueci o calor do amor
Ainda a sinto
Mas vejo somente o frio da doce tristeza
Cheia de desejos
Só ainda vou no frio pálido
Esquecendo da vida conhecida
Mas esquecida pelas lágrimas sobre neblina
Só esperando a morte
Para caminhar perdido...
e esquecido
A morte cerimonial
Ainda me acompanha
Sem chegar perto
Gelado como o inverno puro
Sobre mantas fúnebres
Quieto aguardando o vento no escuro
Mas chorando para outra Alma
Bela como a tristeza
Para a noite perdida
Escurecer para a eternidade noturna
Em pureza merecida e despercebida
...
Havia umas palavras da luxúria.
Nestes braços do desconhecido.
E no silêncio havia embora umas palavras de não mais suave.
Assim no pensamento dessa loucura.
Essa devastação os pensamentos.
No mais só das horas.
A demanda que eu começo da excelência.
O vácuo que eu senti da resposta.
Não somente uma adição.
Gerou a necessidade.
Nestas noites infinitas da congelação.
Meu peso no outro lado.
Nestes braços do desconhecido.
E no silêncio havia embora umas palavras de não mais suave.
Assim no pensamento dessa loucura.
Essa devastação os pensamentos.
No mais só das horas.
A demanda que eu começo da excelência.
O vácuo que eu senti da resposta.
Não somente uma adição.
Gerou a necessidade.
Nestas noites infinitas da congelação.
Meu peso no outro lado.
domingo, 21 de setembro de 2008
ANJO SOLITARIO.
Em meu peito bate um coração solitário,
Num triste compasso que chega a ensurdecer...
Você sumiu dos meus olhos,
Fez o meu céu escurecer...
Minha ira tomou posse da minha mente,
Nas mãos agora uma faca ensangüentada!
Eu estava louco, demente,
Matei você por ter me deixado mal amado!
Agora você esta de novo em meus braços,
Estendida, frio e morta...
Quis um dia te prender em meus laços,
Mas você fugiu... Dama solitária das trevas...
Fico a vagar por seu corpo!
De ti faço o meu santuário...
Velando seu sorriso morto...
A minha dor, Prendida em meus olhos de antes...
Um último beijo O gosto de sangue nos lábios
Meu amor...
Agora em meus punhos de sangue!
Num triste compasso que chega a ensurdecer...
Você sumiu dos meus olhos,
Fez o meu céu escurecer...
Minha ira tomou posse da minha mente,
Nas mãos agora uma faca ensangüentada!
Eu estava louco, demente,
Matei você por ter me deixado mal amado!
Agora você esta de novo em meus braços,
Estendida, frio e morta...
Quis um dia te prender em meus laços,
Mas você fugiu... Dama solitária das trevas...
Fico a vagar por seu corpo!
De ti faço o meu santuário...
Velando seu sorriso morto...
A minha dor, Prendida em meus olhos de antes...
Um último beijo O gosto de sangue nos lábios
Meu amor...
Agora em meus punhos de sangue!
ALMAS SILENCIOSAS.
Almas silenciosas, inquietas Imersas no absoluto profundo
De emoções guardadas ao negro Fúria, tristeza, medo,
ausência Tudo agora se veste igual
Num qual manto acinzentado Vendando os olhos da mente
Abrem-se as portas à obscuridade
Essas almas caladas, amargas
Sentindo o gosto das lágrimas de sangue
Alimentando a fúria a cada semente
que vive num tormento eterno,
Arcanjo, anjo sombrio
Conceda-me vossa luz
Pelo véu da morte
O pesadelo nunca vai acabar
De emoções guardadas ao negro Fúria, tristeza, medo,
ausência Tudo agora se veste igual
Num qual manto acinzentado Vendando os olhos da mente
Abrem-se as portas à obscuridade
Essas almas caladas, amargas
Sentindo o gosto das lágrimas de sangue
Alimentando a fúria a cada semente
que vive num tormento eterno,
Arcanjo, anjo sombrio
Conceda-me vossa luz
Pelo véu da morte
O pesadelo nunca vai acabar
destino.
O tempo esta mudando rapidamente
Eu imagino quanto tempo resta
O relogio está fazendo tique-taque
o tempo está correndo
O ódio enche esta Terra
E para o que vale
Nós estamos no fim
antes que nós soubéssemos
Ao longo dos anos
Eu lutei achar a resposta que
eu nunca soube
Me golpeou como um milhão de raios
E aqui eu estou contando a você
Todos os segundos do dia está vindo em sua direçao
Desconhecido futuro está aqui para ficar
Conseguido abrir sua mentede você será desviado
Há um tempo para viver
Há um tempo para morrer
Mas ninguém não pode escapar do Destino
Eu imagino quanto tempo resta
O relogio está fazendo tique-taque
o tempo está correndo
O ódio enche esta Terra
E para o que vale
Nós estamos no fim
antes que nós soubéssemos
Ao longo dos anos
Eu lutei achar a resposta que
eu nunca soube
Me golpeou como um milhão de raios
E aqui eu estou contando a você
Todos os segundos do dia está vindo em sua direçao
Desconhecido futuro está aqui para ficar
Conseguido abrir sua mentede você será desviado
Há um tempo para viver
Há um tempo para morrer
Mas ninguém não pode escapar do Destino
desculpas.
Em um universo paralelo Perdidos,
prisioneiros De uma prisão que não podemos sentir
Uma prisão sem sentidos Sem nenhum sentimento
Um muro invisível Demarca nossos limites
Limita nossos destinos Nos deixa sozinhos
Sem nenhum sentimento
Como uma máquina seguimos
Com um tipo de sentimentos racionais
Mas não conseguimos o principal
Não alcançamos o óbvio Sem nenhum sentimento
Remorso, culpa, dor A Dor no coração nos tortura
Esmaga nossos corações
Aperta nossas algema-de-sentimentos
Sem nenhum sentimentoTato, paladar, olfato
Eu não sinto Não tenho sentimentos
Talvez tenham se perdido Talvez eu esteja perdido.
prisioneiros De uma prisão que não podemos sentir
Uma prisão sem sentidos Sem nenhum sentimento
Um muro invisível Demarca nossos limites
Limita nossos destinos Nos deixa sozinhos
Sem nenhum sentimento
Como uma máquina seguimos
Com um tipo de sentimentos racionais
Mas não conseguimos o principal
Não alcançamos o óbvio Sem nenhum sentimento
Remorso, culpa, dor A Dor no coração nos tortura
Esmaga nossos corações
Aperta nossas algema-de-sentimentos
Sem nenhum sentimentoTato, paladar, olfato
Eu não sinto Não tenho sentimentos
Talvez tenham se perdido Talvez eu esteja perdido.
ANJO DA NOITE.
Quando te encontrei,
havia caído neve a noite inteira
Você parecia adormecido,
mas um semblante doce
E era de uma beleza de um imortal ,
seus lábios eram vermelhos sangue
Que pareciam verter sangue mesmo,
cheguei tocar para me certificar
Quando percebi que estava frio e imóvel
Coloquei o contra o meu corpo quente ,
para te aquecer ,com esperança que voltasse
Tirei meu casaco e em volto
aquele corpo com vestis branca de um tecido nunca visto
antes cobri para nos aquecer
Seus cabelos estavam cheio de flocos de neve
Percebi suas asas caídas misturando com a neve
não consegui ver seu tamanho
Adormeci de tanto frio naquele lençol branco de miragem sem fim
Outro dia nascera e o sol entre os arbustos clareava com seu raios dourados
Tinha uma visão de dois olhos azuis com cachos amarelo ouro e uns lábios vermelhos
Me olhava e me segurava no colo ,fazendo de suas enormes asas brancas ,meu cobertor
Me colocou com os pés no chão,beijou a minha testa e levantou um rasante vôo ao horizonte
havia caído neve a noite inteira
Você parecia adormecido,
mas um semblante doce
E era de uma beleza de um imortal ,
seus lábios eram vermelhos sangue
Que pareciam verter sangue mesmo,
cheguei tocar para me certificar
Quando percebi que estava frio e imóvel
Coloquei o contra o meu corpo quente ,
para te aquecer ,com esperança que voltasse
Tirei meu casaco e em volto
aquele corpo com vestis branca de um tecido nunca visto
antes cobri para nos aquecer
Seus cabelos estavam cheio de flocos de neve
Percebi suas asas caídas misturando com a neve
não consegui ver seu tamanho
Adormeci de tanto frio naquele lençol branco de miragem sem fim
Outro dia nascera e o sol entre os arbustos clareava com seu raios dourados
Tinha uma visão de dois olhos azuis com cachos amarelo ouro e uns lábios vermelhos
Me olhava e me segurava no colo ,fazendo de suas enormes asas brancas ,meu cobertor
Me colocou com os pés no chão,beijou a minha testa e levantou um rasante vôo ao horizonte
DELIRIUM.
Quando os horripilantes defuntos despertam do sono
E os corvos que sobrevoam os funerais estão vigiando,
Como presságios do mal em murmúrios obscuros.
Agonizado e honrado por se tornar
Uma parte deste enredo de horror
Eu desço de braços abertos
Brindado o cheio do prazer doloroso
Refletindo correntezas de miragens monstruosas
Revelações espirituais, hipnose apocalíptica
Os mortos aparecem dentro de covas profundas
Sozinho e com medo.
Preso dentro de si para sofrer em silêncio
Dilacerado na mente e nos sentidos
Batizado neste glamour noturno
Rito de essência esplêndida.
Agonizado e lisonjeado por se tornar
Uma parte deste roteiro de horror
Brindado e cheio de prazer doloroso.
Agora quando os portões já não estão mais fechados
Eu me retiro da luz do sol...
E os corvos que sobrevoam os funerais estão vigiando,
Como presságios do mal em murmúrios obscuros.
Agonizado e honrado por se tornar
Uma parte deste enredo de horror
Eu desço de braços abertos
Brindado o cheio do prazer doloroso
Refletindo correntezas de miragens monstruosas
Revelações espirituais, hipnose apocalíptica
Os mortos aparecem dentro de covas profundas
Sozinho e com medo.
Preso dentro de si para sofrer em silêncio
Dilacerado na mente e nos sentidos
Batizado neste glamour noturno
Rito de essência esplêndida.
Agonizado e lisonjeado por se tornar
Uma parte deste roteiro de horror
Brindado e cheio de prazer doloroso.
Agora quando os portões já não estão mais fechados
Eu me retiro da luz do sol...
CAINDO EM DECADÊNCIA.
Sangrei até a morte,
Estou dilacerada
Caindo em decadência...
Minhas vísceras foram arrancadas,
Minha pele está apodrecendo...
Meus olhos brancos estão quase fechados,
Meus lábios pálidos e secos
Já não sentem nosso ultimo beijo.
Não tenho mais nada a perder...
No ar só se sente o cheiro horrível
De um cadáver em decomposição.
Um corpo inútil...
Com um coração necrosado
Servindo de alimento aos malditos vermes
Que tanto desprezou...
No relento sinto apenas medo...
Mas medo de que?
Já que agora não me restam mais escolhas,
Não há mais sonhos...
Mas nada a fazer...
Estou morta...
Estou dilacerada
Caindo em decadência...
Minhas vísceras foram arrancadas,
Minha pele está apodrecendo...
Meus olhos brancos estão quase fechados,
Meus lábios pálidos e secos
Já não sentem nosso ultimo beijo.
Não tenho mais nada a perder...
No ar só se sente o cheiro horrível
De um cadáver em decomposição.
Um corpo inútil...
Com um coração necrosado
Servindo de alimento aos malditos vermes
Que tanto desprezou...
No relento sinto apenas medo...
Mas medo de que?
Já que agora não me restam mais escolhas,
Não há mais sonhos...
Mas nada a fazer...
Estou morta...
O DESCONHECIDO
Eu sei que estou só,
mas alguém está me vendo
Segue-me em todos lugares que vou
Um fluxo frio surpreende-me novamente, eu tremo
A presença de algo, eu posso ouvir sua respiração
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando
Correndo de algo, nada, na escuridão da noite,
Rasteja ao meu redor, a força invisível que o faz louco,
Eu ñ posso lembrar como me sentir confortável, estar só
Sem aquele medo tão profundo
Ícones de morte flutuam além de mim
Sussurrando meu nome e respirando meu medo
A ameaça de insanidade Vozes internas gritam por ação
Desamparado como eu estou
Perdido no suposto paraíso
Eu ñ estou seguro se eu estou aki ou em outro lugar
Procurando satisfação Além das fronteiras de minha compreensão
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando.
mas alguém está me vendo
Segue-me em todos lugares que vou
Um fluxo frio surpreende-me novamente, eu tremo
A presença de algo, eu posso ouvir sua respiração
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando
Correndo de algo, nada, na escuridão da noite,
Rasteja ao meu redor, a força invisível que o faz louco,
Eu ñ posso lembrar como me sentir confortável, estar só
Sem aquele medo tão profundo
Ícones de morte flutuam além de mim
Sussurrando meu nome e respirando meu medo
A ameaça de insanidade Vozes internas gritam por ação
Desamparado como eu estou
Perdido no suposto paraíso
Eu ñ estou seguro se eu estou aki ou em outro lugar
Procurando satisfação Além das fronteiras de minha compreensão
Deixe-me só, de onde quer que vc venha
Ouço tantas vozes, ninguém está falando.
MUDANDO UM POUCO DE TEMA.
Porque sou um anjo caído...
Porque me apaixonei e desisti do céu
Porque me tornei um comum
Porque abri mão de todo o poder
Mero mortal Não reconhce meu sacrifício
Não vê minhas lágrimas no chão?
Caminho agora a esmo
Sentindo a terra sobre os pés
O vento sob a pele
E o calor nos olhos
Quero gritar Sinto ódio, rancor
Estou perdida, confusa
Os espinhos machucam
As pedras me ferem
A cada passo, me lanço ao desconhecido
Mergulho por entre abismos
Sinto como nunca a presença de quem não desejo ter
E não quero sentir
Caí por você Pensei que podia voar
e por um breve momento
Senti a brisa em minhas falsas asas
Porém, elas me foram tiradas
E agora caminho sozinha
Sem ninguém para partilhar meus devaneios
E minha eternidade
Sinto doresSinto fome
O cansaço me assola
E no fim Tudo isso não teve valor...
Porque me apaixonei e desisti do céu
Porque me tornei um comum
Porque abri mão de todo o poder
Mero mortal Não reconhce meu sacrifício
Não vê minhas lágrimas no chão?
Caminho agora a esmo
Sentindo a terra sobre os pés
O vento sob a pele
E o calor nos olhos
Quero gritar Sinto ódio, rancor
Estou perdida, confusa
Os espinhos machucam
As pedras me ferem
A cada passo, me lanço ao desconhecido
Mergulho por entre abismos
Sinto como nunca a presença de quem não desejo ter
E não quero sentir
Caí por você Pensei que podia voar
e por um breve momento
Senti a brisa em minhas falsas asas
Porém, elas me foram tiradas
E agora caminho sozinha
Sem ninguém para partilhar meus devaneios
E minha eternidade
Sinto doresSinto fome
O cansaço me assola
E no fim Tudo isso não teve valor...
a alma do outro mundo
Como os anjos de ruivo olhar,
À tua alcova hei de voltar
E junto a ti, silente vulto,
Deslizarei na sombra oculto;
Dar-te-ei na pele escura
e nua Beijos mais frios que a lua
E qual serpente em náusea fossa
Te afagarei o quanto possa.
Ao despontar o dia incerto,
O meu lugar verás deserto,
E em tudo o frio há de se pôr.
Como os demais pela virtude,
Em tua vida e juventude
Quero reinar pelo pavor.
À tua alcova hei de voltar
E junto a ti, silente vulto,
Deslizarei na sombra oculto;
Dar-te-ei na pele escura
e nua Beijos mais frios que a lua
E qual serpente em náusea fossa
Te afagarei o quanto possa.
Ao despontar o dia incerto,
O meu lugar verás deserto,
E em tudo o frio há de se pôr.
Como os demais pela virtude,
Em tua vida e juventude
Quero reinar pelo pavor.
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