“Olho para o céu
Vejo as estrelas
E a lua tão formosa
Em meio as nuvens
Sentado aqui
Neste canto escuro
Vejo pessoas felizes
Muitas gargalhadas
Me pergunto
Será que é de felicidade?
Ou de tristeza?
Por quê?
Pergunto-me muitas vezes
por quê?
Somente por quê?
Mas vejo que não sei de nada
Isolado do mundo
Me entrego a noite
Carregue minha alma para onde quiser
Mas a única imagem que consigo ver
É a tua
Meu anjo
Cadê você?
Procuro-lhe por todas as noites
Mas a única coisa que encontro
É um vazio
A distancia!
Embebedo-me e durmo
Pois em sonhos
Eu sei que poderei lhe ter!”
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
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