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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

libertação

Minha voz e meus pensamentos são o vento.
Ninguém vive aquilo a que não se dedica.
Até quando esse engano vai me manter cega?
Ainda assim alimento-me de esperanças,
Mesmo sabendo que esse sofrimento passa por mim.
Queria encontrar a libertação
Dessa culpa e dessa tristeza que virou
Um fantasma dentro de mim.
Escondo as cicatrizes deixadas por você, no meu olhar.
Eu choro sempre quando encontro a tumba
Esperando por mim, como eu vim parar aqui?
Sangro em momentos como estes,
Mas de algum jeito eu sei que vai ser diferente

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©2007 '' Por Elke di Barros