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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

aos braços da morte

Este sou eu,
agora e sempre
rodeado pelas sombras de meu passado
mais um, sem nome,
envolto em trevas
e sem sequer uma gota de compaixão.

Este sou eu,
um desalmado;
que naum possue sequer uma pedra no lugar do coração.

Se tenho força para vagar constante,
em busca de uma força que me guia,
é porque busco inssessante,
um rumo para guiar-me a ti.

Para que ao olhar no fundo dos seus olhos,
enxergar as profundezas de tua alma
e despertar cada um dos seus mais ocultos desejos.

Eu possa olhar em tua face,
e antes de entregar-me ao eterno véu da morte,
eu possa sorrir ao menos uma vez em minha vida,
e pedir-lhe que antes de entregar-me aos braços da morte,
ao menos uma vez,toque-me com seu amor e revele-me quem eu sou realmente

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©2007 '' Por Elke di Barros