
N'augusta solidão dos cemitérios
Resvalando nas sombras dos ciprestes
Passam meus sonhos sepultados nestes
Brancos sepulcros, pálidos, funéreos.
São minhas crenças divinais, ardentes
- Alvos fantasmas pelos merencórios
Túmulos tristes, soturnais, silentes
Hoje rolando nos umbrais marmóreos
Quando da vida, no eternal soluço
Eu choro e gemo e triste me debruço
Na laje fria dos meus sonhos pulcros
Desliza então a lúgubre coorte.
E rompe a orquestra sepulcral da morte
Quebrando a paz suprema dos sepulcros.
3 comentários:
Que MEDO! Acho que é até normal...As pessoas têm medo do desconhecido...
Mas enfim não deixa de ser um estilo!
Respeito e admiro!
beijos
Olha que teu blog é bem exótico, heim?! Num curto muito, mas o importante é expressar suas opiniões sadiamente.
Abs!
www.blogdoisrael.com
mórbido mas profundo, pra quem gosta parece ser muito legal :D parabéns pelo blog
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