De quantos medos é feito o mundo?
E se amanhã o medo me invade?
O que é o teu medo?
Qual é o meu medo?
Que medos se escondem
na cave escura da minha mente?
Qual é o medo do mundo
que te rodeia?, ou qual é o medo
que me suga o espírito,
quando o meu coração o consente?
E se o medo me apanha desprevenido?
E se o mundo mudo cheio de medo,
me envolve no buraco em espiral?
E se amanhã o medo te pega,
como vais reagir?
E esse teu estúpido medo,
quem é? Sou eu?
Que medo tens de ti própria?
E porque me foges de medo,
para esse teu castelo invisível?
Sabes que medos me assaltam
o coração, quando este se nega
a admitir a sua fraqueza?
Este medo excruciante,
mostra-me as verdades ocultas,
do homem como homem,
e que os medos se transmitem
como vírus.
Hoje tombei com um medo
não-familiar, mas de família que não é.
Esse medo apunhalou-me,
e eu como praça-marechal,
caí estarrecido nos braços escuros do medo.
E se amanhã o medo me invade?
O que é o teu medo?
Qual é o meu medo?
Que medos se escondem
na cave escura da minha mente?
Qual é o medo do mundo
que te rodeia?, ou qual é o medo
que me suga o espírito,
quando o meu coração o consente?
E se o medo me apanha desprevenido?
E se o mundo mudo cheio de medo,
me envolve no buraco em espiral?
E se amanhã o medo te pega,
como vais reagir?
E esse teu estúpido medo,
quem é? Sou eu?
Que medo tens de ti própria?
E porque me foges de medo,
para esse teu castelo invisível?
Sabes que medos me assaltam
o coração, quando este se nega
a admitir a sua fraqueza?
Este medo excruciante,
mostra-me as verdades ocultas,
do homem como homem,
e que os medos se transmitem
como vírus.
Hoje tombei com um medo
não-familiar, mas de família que não é.
Esse medo apunhalou-me,
e eu como praça-marechal,
caí estarrecido nos braços escuros do medo.
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